Para quem regressa à "segunda volta" da Vida e, agora, brinca ao monopólio com os seus filhos, seria interessante reler as regras do jogo.
A dado passo é dito: "A Banca nunca vai à falência mas pode emitir todo o dinheiro necessário sob a forma de títulos de dívida escritos em papel normal."
É esta a primeira mensagem subliminar que os futuros economistas, de Portugal e do Mundo, recebem assim que completam 8 anos de idade.
Ou seja, numa clara violação ao princípio da igualdade, o Banco pode emitir papel para pagar os seus compromissos. Uma pessoa comum quando não consegue pagar uma dívida, ao invés do Banco que emite papel/obrigações/títulos de crédito, tem de se libertar do seu património ou ficar na miséria para satisfazer aqueles que jamais irão falir...
E que mal viria ao Mundo se um Banco falisse? Se tivéssemos um Estado decente... as poupanças dos depositantes estariam sempre salvaguardadas (essas é que asseguram a economia) e não, como agora, o lucro dos accionistas.
Há que começar a pensar em coisas como esta, para não continuarmos escravos do sistema financeiro, ou meras unidades de consumo de um mercado global.
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Não podia estar mais de acordo.
ResponderExcluirRetirem o poder de criar dinheiro aos bancos, e deixem os bancos fazer aquilo para que foram pensados, que é guardar o dinheiro.
A criação de dinheiro afecta a sociedade como um todo (devido à inflação/deflação que advém dessa criação), essa prerrogativa deve pertencer ao Estado e deve ser da inteira responsabilidade do governo eleito manter a inflação em cheque.
Temos de exigir o fim da fractional reserve banking.
Você é um génio! O blog que fazia falta.
ResponderExcluirAinda bem que há gente com CORAGEM para desafiar a elite dominante. Esperemos que ao menos as pessoas Acordem a tempo... pois o Plano está em marcha e avança velozmente!
Sónia