ESTADO PROCURA CONTRIBUINTES PARA RELACIONAMENTO SÉRIO

http://classificados.dnoticias.pt/VerClassificado.aspx?id=29680

A cidadania e o patriotismo não se exercem apenas de 4 em 4 anos... como estes políticos pretendem...

sexta-feira, outubro 19, 2012

Petição pela introdução de PROPOSTAS ALTERNATIVAS AO "SAQUE" FISCAL do OE 2013 e VIGÍLIA PERMANENTE AO PARLAMENTO

O Link é este: http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=saque O texto: Cidadãos portugueses, detentores (formais) da Soberania Presidente da República Presidente da Assembleia da República (órgão que, pelos vistos, receberá 45 milhões de euros a mais do que no ano anterior???), Deputados e grupos parlamentares, Primeiro-Ministro, Ministro das Finanças, demais membros do Governo Há um caminho alternativo para um sistema fiscal tribute, com justiça e equidade, a quem tem mais e não, como sucede agora, a quem tem menos: 1.1. Uma actualização justa e imediata das rendas das parcerias público privadas, na saúde e nas estradas, CUJO MONTANTE A REDUZIR DEVE SER, NO MÍNIMO, IDÊNTICO AO PRETENDIDO ARRECADAR COM ESTE AUMENTO ABUSIVO DA CARGA FISCAL. 1.2. Abolir-se a (abusiva) redução de IRC para a Banca. 1.3. Passarem os Bancos e os seus Fundos Imobiliários a pagar IMT e IMI. 1.4. Anulação dos contratos de prestação de serviços com sociedades de advogados e consultores quando o próprio Estado tem os seus juristas e jurisconsultos. 1.5. Evitar que os contribuintes continuem a prestar "suprimentos" aos Bancos, quando estes apresentam resultados negativos, enquanto as PME's (Pequenas e Médias Empresas, as únicas que acrescentam valor à economia real) são os próprios sócios ou accionistas a fazê-lo. 1.5.1. Onde está a propalada equidade? 1.6. Reduzir significativamente o volume das remunerações dos funcionários políticos e do próprio número deste tipo de "funcionários" (muitas vezes confundidos como funcionários públicos). 1.7. Quem, directa ou indirectamente, provocou a ruína financeira do Estado (e deu-lhe o adjectivo de "crise internacional", na propaganda orquestrada na Comunicação Social) deve indemnizar os contribuintes a título de enriquecimento sem causa. 1.7.1. Responsabilidade financeira reintegratória. 1.7.2. O montante deverá constituir um crédito fiscal de cada contribuinte português e não uma receita própria do Estado. 1.8. Taxa de solidariedade de 5% de IRC para as empresas que compõem o índice PSI 20 da Bolsa de Valores de Lisboa e de 2% para as demais cotadas em Bolsa. 1.9. Evitar a perda de receitas extra-fiscais como as que resultarão das privatizações. 1.9.1. Não mais confundir a gestão de uma empresa com a respectiva estrutura accionista (pública ou privada). 10. Impossibilidade dos Ministérios verem aumentadas as verbas atribuídas aos respectivos gabinetes, determinando-se, ao invés, uma redução de 20% (em valor e em pessoas) dos cargos de assessoria política. 10.1. Redução em 20% das dotações dos demais Órgãos da pessoa colectiva denominada Estado português. A) Estas são propostas alternativas ao "saque fiscal" pretendido impor aos contribuintes, que, desde já, se peticionam e sejam discutidas em sede, tempo e órgãos próprios, de modo a que entrem em vigor já em 2013. B) Considerando que as medidas anteriores (na sua totalidade ou parcialmente) são plenamente suficientes para cumprir o Programa de Ajustamento Económico e Financeiro outorgado (mas não referendado por quem o tem de pagar) com a dita "Troika"; Considerando que "aquilo que a todos toca por todos deve ser decidido" (princípio milenar de Direito): Requer ainda a SUSPENSÃO OU A INIBIÇÃO DE APROVAÇÃO DE QUALQUER MEDIDA ORÇAMENTAL QUE AGRAVE A SITUAÇÃO FISCAL DOS CONTRIBUINTES PORTUGUESES. C) Requer finalmente, a todos os CIDADÃOS PORTUGUESES: C.1. - que accionem uma VIGÍLIA PERMANENTE e pacífica junto do Parlamento, enquanto o Orçamento estiver a ser discutido, seja em plenário da A.R., seja em comissão especializada, e assegurem que estas propostas são discutidas (e, sobretudo, aprovadas) pelos Deputados que, supostamente, nos devem representar. C.2. - que DIVULGUEM esta petição por todos os vossos contactos, pedindo-lhes que façam o mesmo. Pede deferimento Os signatários

quarta-feira, abril 25, 2012

"Homenagem" aos que, por via de Abril, "pilharam o erário público", transcrevendo um artigo de Pedro Afonso

"Homenagem" aos que, por via do 25 de Abril, "pilharam o erário público" e fomentaram a nossa dívida pública (com a mentira da "crise internacional"), transcrevendo-se um interessante artigo do médico psiquiatra Pedro Afonso, publicado no Público, com a devida vénia: "Alguns dedicam-se obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas. Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas perturbações durante a vida. Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência,urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos, criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios. Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100 casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa, deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de alimentos. Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família. Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três anos. Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual, tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social. Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês,enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à actividade da pilhagem do erário público. Fito com assombro e complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando já há muito foram dizimados pela praga da miséria. Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais. E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente." Pedro Afonso Médico psiquiatra 25 de Abril sempre ou 25 de Abril mente?

segunda-feira, fevereiro 13, 2012

PIEGAS DO MEU PAÍS: UNI-VOS

Recordando Manuel Alegre, com a devida vénia:

A NOITE CRESCE POR DENTRO
DOS COBARDES DO MEU PAÍS.
PEÇO NOTÍCIAS AO VENTO
MAS O VENTO NADA ME DIZ...

domingo, fevereiro 12, 2012

Resposta a comentário de anónimo sobre Clara Ferreira Alves

Clara Ferreira Alves não consta da lista dos portugueses alegadamente presentes às reuniões Bilderberg, pela simples razão de que a mesma foi elaborada em data anterior à respectiva (alegada) presença.~

A lista não foi actualizada após o ano de Teixeira dos Santos (a propósito, por onde anda?...).