11. Portugal deve ter um sistema de gestão das contas públicas que diferencie a acção política da gestão financeira, esta supra-partidária, inibindo todos aqueles que tenham contribuído para o agravamento do défice público de voltarem a ter o poder de realizar despesas em nome do Estado ou de exercer cargos públicos políticos ou empresariais.
Só assim o nosso País ganha credibilidade, interna e externa, pois a
gestão financeira (de “orçamentos de endividamento zero” e não meramente de “base zero”, como proposto publicamente) deverá ser independente das movimentações políticas conjunturais.
E há que, definitivamente, “estancar a sangria” que esta classe política tem feito ao tecido produtivo português, a partir do momento em que um
“iluminado” (concertado ou não com a “canalha” internacional de selvagens neoliberais, controlada por “psicopatas” que, conspirando contra os Estados soberanos e fazendo uso das suas instituições, dominam os ditos “mercados internacionais”) “decidiu” que Portugal estava condenado a ser um “País de serviços” e a construir auto-estradas, para ter de importar a maior parte daquilo que o proibiram de produzir e deixaram apodrecer, por exemplo, nas laranjeiras do Algarve.
http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=medinaPM
(continua)
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