Andamos a tentar perceber as medidas trazidas pelos "lacaios da troika", quando deveríamos pensar, também, num imposto específico para a classe política, inspirado no IVA, só que se chamaria IRA: Imposto sobre a Ruína Acrescentada.
De facto, em 10 anos de Contas de Estado e quatro governos constitucionais, a "elite pública" de (e em) Lisboa apresentou um desvio de cerca de 90 mil milhões de euros face ao inicialmente orçamentado (contas de 2000 a 2009).
Se a gestão danosa é crime, não se percebe o que andam a fazer o Ministério Público e o Tribunal de Contas, pagos pelos contribuintes.
Nem se percebe como a estes (contribuintes), ao Povo, não seja atribuído o "benefício da excussão prévia", pagando primeiro quem nos colocou, indignamente, nesta situação.
(pequeno texto publicado na edição de 8 de Maio de 2011 no Diário de Notícias da Madeira, a pedido do seu sub-Director)
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