ESTADO PROCURA CONTRIBUINTES PARA RELACIONAMENTO SÉRIO

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A cidadania e o patriotismo não se exercem apenas de 4 em 4 anos... como estes políticos pretendem...

sexta-feira, abril 29, 2011

Melhorar Portugal e o F.M.(ent)I.

Não é por acaso que as pessoas em Portugal andem como umas "baratas tontas" e tementes do que possa vir a ser o futuro, individual e colectivo.

Não é por acaso que, mal tomou posse como Conselheiro de Estado, um certo félix, que não é gato, advogava um pedido, de imediato, de ajuda externa; e, semanas mais tarde, o mesmo ente alertava para os cuidados com os excessos da tal receita.

Àqueles que "ousam" dizer coisas diferentes da "verdade oficial" (e que por isso são, desde logo, chamados "loucos" ou "fanáticos" das teorias da conspiração) não será estranha a teoria psicológica desenvolvida durante décadas, financiada pelos Bilderberg, chamada "TEORIA DO ESTADO DE DESEQUILÍBRIO PERPÉTUO" ou permanente.

É assim que querem que nós vivamos, para que não possamos reagir às canalhices que nos impõem: redução dos direitos sociais, a uma justa remuneração pelo trabalho ou serviços prestados e ao "desmantelamento" do Estado soberano e das suas funções essenciais, que justificam, desde logo, o pagamento dos nossos impostos e outros tributos.

Não faz sentido que se peça ajuda externa e se comprem helicópteros para o exército no valor de 500 milhões de euros, como foi noticiado recentemente. Mas fará todo o sentido se o leitor souber que o Ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, foi, em 2007, à reunião anual dos Bilderberg, os tais (financeiros, industriais, magnatas da Comunicação Social e políticos) que conspiram do ponto de vista global contra as soberanias nacionais.

É possível melhorar Portugal. Como?

Para já, obrigando aqueles que, em 10 anos de governação, gastaram cerca de 90 mil milhões de euros a mais do que estava inicialmente orçamentado a reporem tais montantes. Acrescidos dos respectivos juros de mora. É bom ver, a propósito, alguns mini-governantes, ou quase ministros, que agora chamam a atenção para a necessidade de uma boa gestão dos dinheiros públicos (e que aconselhavam o internamento compulsivo daqueles cidadãos que, há mais de um ano, alertaram para este descalabro financeiro; por aqui se vê a apregoada seriedade).

Depois, com o reaver de tais montantes, devolver o empréstimo ao FMI - ou FM(ent)I(e ao seu Director para a Europa, membro também do Clube Bildeberg) com um "bilhete" dizendo: "a porta da rua é a serventia da casa".

Depois, inibir aqueles que tenham tido responsabilidades públicas ligadas às derrapagens orçamentais e às ruinosas parcerias público-privadas de voltarem a exercer cargos públicos. A título exemplar.

Depois, em paralelo, reduzir os encargos do "peso partidário" no funcionalismo público. Não são os funcionários públicos que temos em excesso, mas os "funcionários políticos" que vivem à conta do Estado (= dinheiro dos contribuintes).

Finalmente, ousar alterar um sistema fiscal que "permita" que outros cidadãos portugueses possam contribuir para as receitas fiscais, ao contrário do que acontece actualmente, pois são sempre os mesmos a pagar, ainda por cima cada vez mais.

Aumentando o universo de contribuintes, reduzir-se-ia a carga fiscal individual, das famílias e das empresas (que acrescentam valor à economia, ao invés da Banca que em nada acrescenta valor e que, como recompensa, paga menos impostos), permitindo assim prosseguir um desenvolvimento económico sustentado e justo, com uma maior preocupação na distribuição da riqueza nacional.

Se não se conseguem encontrar pessoas credíveis, então arranje-se uma "Comissão Administrativa" composta por cidadãos de cada Distrito e Regiões Autónomas que, sendo patriotas (e não estejam ao "serviço" dos federalistas ou pós-nacionalistas, para não dizer globalistas), coloquem os interesses colectivos acima dos individuais.

Lá por nos dizerem que "o Povo merece os políticos que tem", isso não é uma "sentença" ou desculpa que nos impeça de melhorar, como Povo, e de exigir melhores gestores públicos e políticos. Apenas um corolário daquela referida teoria do estado de desequilíbrio permanente. Fomentado pela estupidificação dos media e do nosso ensino, e que resulta, em suma, numa inversão de valores, em que predomina a obsessão do TER em relação ao SER.

Vamos Melhorar Portugal.

E se tiver a curiosidade de saber quais os portugueses que participaram nas reuniões anuais dos Bilderberg, pode escrever um e-mail para o cidadaniaproactiva@gmail.com

Um comentário:

  1. Fiz esta petição, para que seja criado o cheque educação, independentemente de a escolha ser escola publica ou privada. Agradeço que assinem e divulguem
    http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=Educa
    Obrigado

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