ESTADO PROCURA CONTRIBUINTES PARA RELACIONAMENTO SÉRIO

http://classificados.dnoticias.pt/VerClassificado.aspx?id=29680

A cidadania e o patriotismo não se exercem apenas de 4 em 4 anos... como estes políticos pretendem...

sábado, dezembro 25, 2010

ESTADO PROCURA CONTRIBUINTES PARA RELACIONAMENTO SÉRIO

Resposta para cidadaniaproactiva@gmail.com

(Num qualquer exemplar de hoje do Diário de Notícias da Madeira perto de si...)

Ou então:

http://www.peticaopublica.com/?pi=ancf

e

http://www.ipetitions.com/petition/watworldassociationoftaxpayers

terça-feira, dezembro 14, 2010

A "pandemia" da Ministra da Saúde... ou novo e-mail enviado neste país de engenheiros a conduzir táxis e "postiços" na governação

Cara Ministra (silenciosa) da Saúde,
Bom dia,
Continuo à espera da vossa pronúncia a respeito das questões abaixo.

E, já agora, aproveito para vos "recordar" este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=4DSurp1ynFk&playnext=1&list=PL68B405BC60A28A24&index=39

Afinal, quem a senhora do vídeo era a "louca"?
E como é que a gravidade da omissão de uma Ministra da Saúde portuguesa pode ficar impune na "casa da Democracia" portuguesa? Ou será democracia de papel "cor-de-rosa" como as revistas que nos impingem para a estupidificação do povo?

O Povo português tem o legítimo direito de saber quanto é que esta "brincadeira" da pandemia custou ao erário publico e mais: deve saber por que razão a sua Ministra da Saúde (que jurou cumprir fielmente as funções para que fora nomeada) não mandou os nossos distintos laboratórios analisar as vacinas antes de desperdiçarem os milhões que desperdiçaram e cujo montante ainda desconheço (decerto ignorância minha).

O Povo português e demais contribuintes fiscais são credores de V. Exa. do montante que V. Exa., Senhora Ministra, se recusa a disponibilizar. Com juros de mora à taxa legal devida.

E quando o FMI chegar (instruções recebidas por Teixeira dos Santos e Paulo Rangel da última reunião Bilderberg?), não se preocupe, faremos a devida "cessão" dos nossos créditos.

Em 10 anos há uma derrapagem acumulada face ao inicialmente orçamentado de 89,938 mil milhões de euros. E as senhoras e os senhores, mais tarde ou mais cedo, prestarão essas contas e pagarão o que nos devem. A gestão danosa (provocada ou não pelos globalistas) não ficará impune.
Cabo Verde não é assim tão grande para a vossa (b)arca de noé.
Mero "conselho de estado" (de alma penada e carteira roubada)...

Cordialmente,
Pedro Sousa

P.S. - Num País onde há engenheiros a conduzir táxis e "postiços" na governação (na boa linha das "novas oportunidades"), assim se explicará a ausência de envio deste e-mail para São Bento. Para quê?

segunda-feira, dezembro 13, 2010

"Que crise económica?" - Por James Petras, in http://www.voltairenet.org/article167107.html

Com a devida vénia e graças à imprensa não alinhada, recomenda-se a leitura integral deste artigo de James Petras, Sociólogo da Universidade de Binghamton, em Nova York, do qual saliento o seguinte:

"A partir do primeiro trimestre deste ano, os lucros das empresas dispararam entre vinte a mais de cem por cento (Financial Times, 10/Agosto/2010, p. 7). Na realidade, os lucros das empresas subiram mais do que antes do início da recessão em 2008 (Money Morning, 31/Março/2010). Contrariamente aos bloggers progressistas as taxas dos lucros estão a subir em vez de descer, principalmente entre as maiores empresas (Consensus Economics, 12/Agosto/2010). O acréscimo dos lucros empresariais é consequência directa do agravamento das crises da classe trabalhadora, dos funcionários públicos e privados e das pequenas e médias empresas.

No início da recessão, o grande capital eliminou milhões de postos de trabalho (um em cada quatro americanos ficou desempregado em 2010), conseguiu recuos dos patrões dos sindicatos, beneficiou de isenções de impostos, de subsídios e de empréstimos praticamente sem juros dos governos locais, estaduais e federal.

Quando a recessão bateu no fundo temporariamente, os grandes negócios duplicaram a produção com a restante mão-de-obra, intensificando a exploração (maior produção por trabalhador) e reduziram os custos passando para a classe trabalhadora uma fatia muito maior dos encargos com os seguros de saúde e com os benefícios de pensões a aquiescência dos responsáveis milionários dos sindicatos. O resultado é que, embora as receitas tenham diminuído, os lucros subiram e os balancetes melhoraram (Financial Times, 10/Agosto/2010). Paradoxalmente, os directores-gerais utilizaram o pretexto e a retórica das "crises" oriunda dos jornalistas progressistas para impedir os trabalhadores de exigirem uma fatia maior dos lucros florescentes, ajudados pela reserva cada vez maior de trabalhadores desempregados e sub-empregados como possíveis "substitutos" (amarelos) no caso de acções de protesto."

Leia o resto do artigo e recomende a todas as pessoas por quem tenha um mínimo de consideração pessoal: http://www.voltairenet.org/article167107.html

domingo, dezembro 12, 2010

WAT - WORLD ASSOCIATION OF TAXPAYERS

Petition's text in english version at the following link:
http://www.ipetitions.com/petition/watworldassociationoftaxpayers/

Governments are increasingly imposing sacrifices on its people.

Governments do not implement policies that promote the economy and employment.

Governments are subject to international financial lobbies, the "famous" markets.

Governments are preparing to raise taxes, directly or indirectly, to strangle its people.

The governments waste taxpayers' money and yield many recipes of its budget to some individuals.

Taxpayers are not adequately represented in the supervisory management of public funds.

Taxpayers are the main financiers of the States and should be considered its main creditors, not the anti-democratic markets.

Taxpayers, taken separately, do not pursue policies the same tax evasion or tax avoidance. Even create foundations to hide profits from his business.

If you identify with this statement, adhere to the draft constitution of the World Association of Taxpayers (WAT), so that their voice no longer be isolated before the great economic and financial interests worldwide.

Democracy is under threat around the world. And if the threat is global, then the union of the taxpayer must be equally global. For balance and well-being returning to the daily lives of people.

Democracy is not only vote of 4 in 4 years. Democracy requires an active and ongoing citizenship.

Be part of this movement and to disclose it by relatives, friends and acquaintances.

Promote this petition and send your own e-mail to wat.worldtaxpayers @ gmail.com

No time to lose. Globalisation should lead to the humanization and solidarity.

sábado, dezembro 11, 2010

WAT - Associação Mundial dos Contribuintes Fiscais, in: http://www.ipetitions.com/petition/watworldassociationoftaxpayers/

Texto da petição mencionada em epígrafe:

Os Governos estão a impor cada vez mais sacrifícios à sua população.

Os Governos não implementam políticas que promovam a economia e o emprego.

Os Governos estão subordinados a lobbys financeiros internacionais, os "famosos" mercados.

Os Governos preparam-se para aumentar impostos, directa ou indirectamente, de modo a estrangular os seus povos.

Os Governos desperdiçam o dinheiro dos contribuintes e cedem muitas receitas do seu orçamento a algumas pessoas individuais.

Os contribuintes não estão devidamente representados na fiscalização à gestão dos dinheiros públicos.

Os contribuintes são os principais financiadores dos Estados, pelo que devem ser considerados os seus principais credores, não os anti-democratas mercados.

Os contribuintes, individualmente considerados, não prosseguem políticas the evasão fiscal ou mesmo de elisão fiscal. Nem mesmo criam fundações para esconder os lucros da sua actividade económica.

Se se identifica com esta declaração de princípios, adira ao projecto de constituição da Associação Mundial dos Contribuintes (WAT), para que a sua voz não mais fique isolada perante os grandes interesses económicos e financeiros mundiais.

A Democracia está ameaçada à volta do Mundo. E se a ameaça é global, então a união dos contribuintes deve ser, igualmente, mundial. Para que o equilíbrio e o bem-estar regressem à vida quotidiana dos povos.

Democracia não é apenas votar de 4 em 4 anos. Democracia implica uma cidadania activa e permanente.

Faça parte deste movimento e divulgue-o pelos seus familiares, amigos e conhecidos.

Divulgue esta petição e envie o seu próprio endereço de e-mail para wat.worldtaxpayers@gmail.com

Não há tempo a perder. A globalização deve de implicar a humanização e a solidariedade.

sexta-feira, dezembro 10, 2010

"A [democracia] oligarquia"

Com a devida vénia,
In, http://www.leaopelado.org/estado.htm

Mais uma vez constatamos – pois, que a maioria dos males, para não dizermos todos, o que seria talvez verdade – nos advêm duma oligarquia política em que os seus membros se comportam como perfeitos parasitas e sanguessugas. Uma oligarquia que a tudo se quer sobrepor, tudo quer dominar a começar pelos melhores empregos do país, arrogante que não admite observações nem justas menções ao seu comportamento troglodita e malévolo; cujas consequências estão à vista de todos, dentro e fora do país; cujo comportamento não pode deixar de influenciar uma população submetida a uma matracagem político-publicitária e extremamente ludibriante, em que os políticos têm sempre razão e desculpas para todo o género de acções, com frequente reconhecimento pelos tribunais. Que outras consequências seriam de esperar de tal cenário – formado pelos muitos outros comportamentos e acções neste texto descritas, porém longe de serem completas – senão que a população, ainda que sofredora destes abusos, siga pelo menos grande parte dos exemplos que lhe vêm de cima. Como em todas as circunstâncias são os chefes os primeiros responsáveis, também aqui sem a mínima dúvida se pode afirmar outro tanto. São eles os responsáveis pela má formação de carácter dos portugueses em geral; pela sua mentalidade extremamente atrasada em que estes políticos modelos tanto se têm empenhado em assim moldar; os mais estúpidos e ignorantes da U.E. em consequência da instrução e educação que os políticos lhes têm proporcionado. Em suma, as facções oligárquicas produziram um povo que é a escória da Europa.

Por Portugal ser presentemente um povo de ignorantes vaidosos, cujo orgulho despropositado e injustificado só se pode basear num atraso profundo, ignorância e estupidez, é-se fácil presa de qualquer um disfarçado em capuchinho vermelho, como políticos gananciosos. As oligarquias políticas alcançaram amplamente aquilo que almejavam: dominar a população com uma grilheta mental, a fim de lhe poderem extorquir tudo o que os seus egos mesquinhos lhes pediam. E conseguiram-no com êxito!

quinta-feira, dezembro 09, 2010

Alguém escreveu no Expresso...

Tudo o que venha do Semanário Expresso deve merecer redobradas cautelas de análise, tal como tudo o que venha do Financial Times, New York Times, The Economist, Washington Post. Se quiser saber porquê pergunte-me.

No mês passado, foi publicado um artigo de opinião nesse Semanário "balsâmico" (o bâlsamo para iludir os espíritos...) que, independentemente da intenção de contribuir para o "Estado de Desequilíbrio Permanente", afirma o seguinte:

“Houve um tempo em que gente corajosa se juntava para lutar por uma vida melhor e combater quem os queria na miséria. E ainda há muitos que não desistiram. Mas a televisão conseguiu de uma forma extraordinariamente eficaz o que os séculos de repressão (1) nem sonharam: pôr a maioria a entreter-se com a sua própria desgraça. E o canal ainda ganha uns cobres com isso. Diz-se que esta caixa mudou (2) o Mundo. Sim: consegue pôr tudo a render. Até as consequências da maior crise em muitas décadas.”

Notas nossas:

1 - globalização
2 - adormeceu o Mundo

Perceba, agora, porque não tenho televisão em casa.

quarta-feira, dezembro 08, 2010

Quando Sócrates leu o "PEC-YOU!" no FaceBook

Mensagem no mural do Primeiro-Ministro:

Atendendo ao descalabro da gestão das contas públicas, fazia um favor a todos se pagasse o que deve aos portugueses e que resulta naquilo que foi gasto a mais do que estava inicialmente orçamentado, desde 2005.

Pagando essa dívida a Portugal (aceitamos fatos Armani) não haveria PEC's, Pactos para Enganar Cidadãos.

Se for preciso dizer em inglês (técnico): PEC-YOU!

terça-feira, dezembro 07, 2010

"Um País que vive num bairro de lata com um submarino à porta"

Oxalá esta tivesse partido daqui.

Faz lembrar aqueles "brasileiros de esquerda que têm os olhos postos em Cuba e um apartamento em Paris".

Já se entenderam na repartição da proporção de reembolso aos portugueses do dinheiro gasto com esse submarino, caros Ministros da Defesa que sucessivamente ocuparam tal posto/cargo/função/tacho?

Não se esqueçam dos juros de mora...

P.S. - Não gastem dinheiro numa consulta jurídica, pois a taxa de juros de mora civis está publicada em Porcaria, perdão, Portaria no Diário da República...

P.P.S. - Já agora, caro cidadão Santos Silva, qual foi o navio da marinha que, por volta de Setembro, teve de deixar mais cedo a sua missão na Ilha da Madeira alegadamente por falta de verbas?

segunda-feira, dezembro 06, 2010

ARNO GRUEN, "A Loucura da Normalidade", edição Assírio & Alvim

«A literatura e a poesia estão, a meu ver, mais perto da realidade humana que, por exemplo, a investigação psicológica. Essa orienta-se demasiadamente pelo MITO DA "REALIDADE" e pelo mito das estruturas de poder daí decorrentes.

O artista, pelo contrário, conseguiu manter-se ligado às necessidades e motivações humanas. Um escritor escreve, e não em último lugar, PARA SE OPOR COM A SUA FORÇA CRIATIVA À FRAUDE DA "OPINIÃO VIGENTE". Fala uma língua que ainda sabe da globalidade da experiência humana.

A ciência, pelo contrário, como Michael Polanyi observou muito bem, procura «extirpar a perspectiva humana da visão do mundo para nos conduzir ao absurdo» (in, "Personal Knowledge. Towards a Post-Chritical Philosophy. University of Chicago Press: Chicago 1979, p.3).

Por isso acho o testemunho dos escritores, tanto a respeito da unidade como da divisão da percepção, de tão grande importância para as teses deste livro. O seu testemunho fornece EXEMPLOS ELOQUENTES DA LOUCURA QUE SE ESCONDE SOB A MÁSCARA DA SANIDADE E QUE HOJE ESTÁ EMPENHADA EM ENTREGAR A HUMANIDADE CADA VEZ MAIS À AUTODESTRUIÇÃO.

Haverá quem não veja a multiplicidade do comportamento humano como um contínuo. Mas ula tal dissociação apenas é o reflexo da tão comum recusa dos fios que nos unem a todos uns aos outros. Trata-se aqui mais de uma manobra pseudo-lógica que serve para despistar.

A lógica da subdivisão da existência humana em categorias e compartimentos tem o único propósito de alimentar as nossas dúvidas acerca da nossa integralidade e TORNAR-NOS INSEGUROS.

A noss integralidade, pelo contrário, baseia-se no que nos dizem sentimento e coração.»

domingo, dezembro 05, 2010

O governo socialista liberal português, alegadamente visto pelo Pravda

Recebi por e-mail o artigo abaixo, sem ter a oportunidade de confirmar a fonte. Mas isso é irrelevante, pois subscrevo, em sentimento de desolação, cada palavra.

O artigo foi publicado no Jornal russo "Pravda" (em tempos, orgão de comunicação social do regime comunista) e dá que pensar. Ora leiam lá:

«Foram tomadas medidas draconianas esta semana em Portugal, pelo Governo liberal de José Sócrates. Mais um caso de um outro governo de centro-direita pedindo ao povo Português a fazer sacrifícios, um apelo repetido vezes sem fim a esta nação trabalhadora, sofredora, historicamente deslizando cada vez mais no atoleiro da miséria.

E não é por eles serem portugueses. Vá o leitor ao Luxemburgo, que lidera todos os indicadores socioeconómicos, e vai descobrir que doze por cento da população é portuguesa, oriunda de um povo que construiu um império que se estendia por quatro continentes e que controlava o litoral desde Ceuta, na costa atlântica, tornando a costa africana até ao Cabo da Boa Esperança, a costa oriental da África, no Oceano Índico, o Mar Arábico, o Golfo da Pérsia, a costa ocidental da Índia e Sri Lanka. E foi o primeiro povo europeu a chegar ao Japão....e à Austrália.

Esta semana, o Primeiro Ministro José Sócrates lançou uma nova onda dos seus pacotes de austeridade, corte de salários e aumento do IVA, mais medidas cosméticas tomadas num clima de política de laboratório por académicos arrogantes e altivos desprovidos de qualquer contacto com o mundo real, um esteio na classe política elitista Português no Partido Social Democrata (PSD) e Partido Socialista (PS), gangorras de má gestão política que têm assolado o país desde anos 80.

O objectivo? Para reduzir o défice. Porquê?

Porque a União Europeia assim o diz. Mas é só a UE?

Não, não é. O maravilhoso sistema em que a União Europeia se deixou sugar, é aquele em que as agências de Ratings, Fitch, Moody's e Standard and Poor's, baseadas nos Estados Unidos da América (onde havia de ser?) virtual e fisicamente, controlam as políticas fiscais, económicas e sociais dos Estados-Membros da União Europeia através da atribuição das notações de crédito.

Com amigos como estes organismos e ainda Bruxelas, quem precisa de inimigos?

Sejamos honestos. A União Europeia é o resultado de um pacto forjado por uma França tremente e apavorada com a Alemanha depois das suas tropas invadiram o seu território três vezes em setenta anos, tomando Paris com facilidade, não só uma vez mas duas vezes, e por uma astuta Alemanha ansiosa para se reinventar após os anos de pesadelo de Hitler. A França tem a agricultura, a Alemanha ficou com os mercados para a sua indústria.

E Portugal? Olhem para as marcas de automóveis novos conduzidos pelos motoristas particulares para transportar exércitos de "assessores" (estes parecem ser imunes a cortes de gastos) e adivinhem de que país eles vêm? Não, eles não são Peugeot e Citroen ou Renault. Eles são os Mercedes e BMWs. Topo-de-gama, é claro.

Os sucessivos governos formados pelos dois principais partidos, PSD (Partido Social Democrata da direita) e PS (Socialista, do centro), têm sistematicamente jogado os interesses de Portugal e dos portugueses pelo esgoto abaixo, destruindo a sua agricultura (agricultores portugueses são pagos para não produzir!!) e a sua indústria (desapareceu!!) e sua pesca (arrastões espanhóis em águas lusas!!), a troco de quê?

O quê é que as contra-partidas renderam, a não ser a aniquilação total de qualquer possibilidade de criar emprego e riqueza numa base sustentável?

Aníbal Cavaco Silva, agora Presidente, mas primeiro-ministro durante uma década, entre 1985 e 1995, anos em que despejaram biliões de euros através das suas mãos a partir dos fundos estruturais e do desenvolvimento da UE, é um excelente exemplo de um dos melhores políticos de Portugal. Eleito fundamentalmente porque é considerado "sério" e "honesto" (em terra de cegos, quem vê é rei), como se isso fosse um motivo para eleger um líder (que só em Portugal, é!!) e como se a maioria dos restantes políticos (PSD/PS) fossem um bando de sanguessugas e parasitas inúteis (que são), ele é o pai do défice público em Portugal e o campeão de gastos públicos.

A sua "política de betão" foi bem idealizada mas, como sempre, mal planeada, o resultado de uma inapta, descoordenada e, às vezes inexistente no modelo governativo do departamento do Ordenamento do Território, vergado, como habitualmente, a interesses investidos que sugam o país e seu povo.

Uma grande parte dos fundos da UE foram canalizadas para a construção de pontes e auto-estradas para abrir o país a Lisboa, facilitando o transporte interno e fomentando a construção de parques industriais nas cidades do interior para atrair a grande parte da população que assentava no litoral.

O resultado concreto, foi que as pessoas agora tinham os meios para fugirem do interior e chegar ao litoral ainda mais rápido. Os parques industriais nunca ficaram repletos e as indústrias que foram criadas, em muitos casos já fecharam.

Uma grande percentagem do dinheiro dos contribuintes da UE vaporizou-se em empresas e esquemas fantasmas. Foram comprados Ferraris. Foram encomendados Lamborghini, Maserati. Foram organizadas caçadas de javalí em Espanha. Foram remodeladas casas particulares. O Governo e Aníbal Silva ficaram a observar, no seu primeiro mandato, enquanto o dinheiro foi desperdiçado. No seu segundo mandato, Aníbal Silva ficou a observar os membros do seu governo a perderem o controle e a participarem.

Então, ele tentou desesperadamente distanciar-se do seu próprio partido político.

E ele é um dos melhores?

Depois de Aníbal Silva veio o bem-intencionado e humanista, António Guterres (PS), um excelente Alto Comissário para os Refugiados e um candidato perfeito para Secretário-Geral da ONU, mas um buraco negro em termos de (má) gestão financeira. Ele foi seguido pelo excelente diplomata, mas abominável primeiro-ministro José Barroso (PSD) (agora Presidente da Comissão da EU, "Eu vou ser primeiro-ministro, só que não sei quando") que criou mais problemas com o seu discurso do que com os que resolveu, passou a batata quente para Pedro Lopes (PSD), que não tinha qualquer hipótese ou capacidade para governar e não viu a armadilha. Resultando em dois mandatos de José Sócrates, um ex-Ministro do Ambiente competente, que até formou um bom governo de maioria e tentou corajosamente corrigir erros anteriores. Mas foi rapidamente asfixiado pelos interesses instalados.

Agora, as medidas de austeridade apresentadas por este primeiro-ministro, são o resultado da sua própria inépcia para enfrentar esses interesses, no período que antecedeu a última crise mundial do capitalismo (aquela em que os líderes financeiros do mundo foram buscar três triliões de dólares (???) de um dia para o outro para salvar uma mão cheia de banqueiros irresponsáveis, enquanto nada foi produzido para pagar pensões dignas, programas de saúde ou projetos de educação).

E, assim como seus antecessores, José Sócrates, agora com minoria, demonstra falta de inteligência emocional, permitindo que os seus ministros pratiquem e implementem políticas de laboratório, que obviamente serão contra-producentes.

O Pravda.Ru entrevistou 100 funcionários, cujos salários vão ser reduzidos. Aqui estão os resultados:

Eles vão cortar o meu salário em 5%, por isso vou trabalhar menos (94%).

Eles vão cortar o meu salário em 5%, por isso vou fazer o meu melhor para me aposentar cedo, mudar de emprego ou abandonar o país (5%).

Concordo com o sacrifício (1%)

Um por cento! Quanto ao aumento dos impostos, a reação imediata será que a economia encolhe ainda mais enquanto as pessoas começam a fazer reduções simbólicas, que multiplicado pela população de Portugal, 10 milhões, afetará a criação de postos de trabalho, implicando a obrigatoriedade do Estado a intervir e evidentemente enviará a economia para uma segunda (e no caso de Portugal, contínua) recessão.

Não é preciso ser cientista de física quântica para perceber isso. O idiota e avançado mental que sonhou com esses esquemas, tem os resultados num pedaço de papel, onde eles vão ficar!!

É verdade, as medidas são um sinal claro para as agências de rating, que o Governo de Portugal está disposto a tomar medidas fortes, mas à custa, como sempre, do povo português.

Quanto ao futuro, as pesquisas de opinião providenciam uma previsão de um retorno do Governo de Portugal ao PSD, enquanto os partidos de esquerda (Bloco de Esquerda e Partido Comunista Português) não conseguem convencer o eleitorado com as suas ideias e propostas.

Só em Portugal, a classe elitista dos políticos PSD/PS seria capaz de punir o povo por se atrever a ser independente. Essa classe, enviou os interesses de Portugal para o ralo, pediu sacrifícios ao longo de décadas, não produziu nada e continuou a massacrar o povo com mais castigos.

Esses traidores estão a levar cada vez mais portugueses a questionarem se não deveriam ter sido assimilados há séculos pela Espanha.

Que convidativo, o ditado português "Quem não está bem, que se mude". Certo, bem longe de Portugal, como todos os que podem estão a fazer. Bons estudantes a jorrarem pelas fronteiras fora. Que comentário lamentável para um país maravilhoso, um povo fantástico e uma classe política abominável.»

Timothy Bancroft-Hinchey
Pravda.Ru

sábado, dezembro 04, 2010

Da Figueira para Belém, e os destroços de um carro (em revisão) pelo caminho "profissional da política"

Em 1985 "alguém" foi a um congresso fazer a revisão do carro. Em 2010 esse mesmo "carro" passou a mero "amortecedor" da Democracia...

São os "destroços da soberania" ao seu melhor estilo, e a factura (89,934 mil milhões de euros gastos a mais pelos governos em 10 anos face ao inicialmente orçamentado) é paga pela maioria de nós...

sexta-feira, dezembro 03, 2010

Uma Democracia usada para "euro-formatar" a cabeça das pessoas...

Se a maioria das pessoas andou, mais de 30 anos, a ser "euro-formatada" nas suas cabeças por "pensamentos únicos", ou quase, não se pode esperar que em poucos dias, ou meses, tal postura conformista, ainda que insatisfeita ou entre--ranger-de-dentes, seja mudada.

Aos que anseiam por "sangue" e por revoluções, a única revolução plausível (pelo menos para mim) é a das mentalidades e a de fazer com que as pessoas pensem com as suas próprias cabeças e não "dirigidas" por alguém que se entenda "iluminado" ou "eleito" para pensar por todos.

Quem se aproveite deste mal-estar para, por via truculenta, impor a sua "pax" (ao bom estilo americano ou de Mao-Tse Tung, por exemplo, ou de quem, como JP Morgan, terá sido um dos que financiou a revolução bolchevique de 1918 a troco dos interesses petrolíferos soviéticos - por aqui se vê que o discurso ideológico é uma treta) é tão ou pior do que a corja de "palhaços" que se apoderou desta "tenda de circo" a que dão o nome de Estado e que fala dum orçamento sem conhecer, sequer, todas as suas rubricas.

Acredito (mesmo que seja utopia) que é possível fazer política sem demagogia.
Acredito que é possível as pessoas olharem para as mensagens e não para quem as profere.
Acredito que é possível pensar no bem de todos sem que daí se possam retirar dividendos pessoais.

Pois há pessoas a quem a dignidade, as ideias e os valores são superiores à noção de património, de pertença e de propriedade.
É o que se chama, na sua expressão mais simples, a teoria do desapego.

Acredito que é possível começarmos a falar também na F.I.B. e não apenas no P.I.B..

quinta-feira, dezembro 02, 2010

Objectivos dos Bilderberg - de acordo com Daniel Estullin, in "Toda a verdade sobre o CLUBE BILDERBERG"

Para quem ainda não tenha tido a oportunidade de saber quais as intenções ou objectivos deste Clube Bilderberg - de que ninguém denuncia na Imprensa Portuguesa - pode consultar as págimas 61 e seguintes do livro indicado no título desta mensagem:

- UMA INDENTIDADE INTERNACIONAL - Ao dar poder a organismos internacionais para destruírem completamente toda a identidade nacional mediante subversão a partir de dentro, este clube tenciona estabelecer um único conjunto de valores universais. Não poderá haver outros no futuro.

- CONTROLO CENTRALIZADO DO POVO - Mediante controlo da mente, estes cavalheiros tencionam ordear a toda a humanidade que obedeça à sua vontade. O plano encontra-se descrito, de modo arrepiante, no livro "Between Two Ages: America's Role in the Technotronic Era, de Zbigniew Brzezinski, o fundador da Comissão Trilateral controlada por Rockfeller. Na Nova ordem Mundial não há lugar para a classe média, apenas governantes e servos ou escravos.

- SOCIEDADES CRESCIMENTO ZERO - Num período pós-industrial será necessário crescimento zero para destruir quaisquer vestígios de prosperidade. Quando há propsperidade, há progresso, os quais impossibilitam a implementação da repressão, e é preciso repressão quanso se espera dividir a sociedade em donos e escravos.
O final da prosperidade trará o final da produção de energia eléctrica nuclear e de toda a industrialização (excepto para as indústrias informáticas e de serviços). As restantes indústrias canadianas e norte-americanas serão exportadas para países pobres como, por exemplo, Bolívia, perú, Equador, Nicarágua, onde o trabalho escravo é barato. Um dos principais objectivos da NAFTA será então concretizado.

- ESTADO DE DESEQUILÍBRIO PERPÉTUO - Ao orquestrarem artificialmente crises que sujeitam as pessoas a dificuldades contínuas - física, mental e emocionalmente - é possível mantê-las num estado de desequilíbrio perpétuo. Demasiado cansadas para decidirem o seu destino, as populações ficarão confusas e desmoralizadas, a ponto de "confrontadas com demasiadas escolhas, redundarão numa apatia em massa".

- CONTROLO CENTRALIZADO DE TODA A EDUCAÇÃO - Uma das razões para a União Europeia, a "União Americana" e a futura União Asiática procurarem mais controlo sobre a educação em geral traduz-se em deixar os globalistas do Único Mundo esterelizarem o verdadeiro passado do Mundo, Os esforços deles estão a dar frutos "fantásticos". A juventude é hoje praticamente ignorante quanto á lições de história, liberdades individuais e o significado da liberdade. Da perspectiva dos globalistas, este estado de coisas simplifica o programa.

- CONTROLO CENTRALIZADO DE TODAS AS POLÍTICAS EXTERNAS E INTERNAS - Agora os Builderberg parecem ter algum controlo sobre o Presidente Bush e suas políticas. O Canadá, porquanto pareça reter soberania, marcha segundo as exigências dos EUA. A Europa, claro agora é influenciada pelo "consenso" da União Europeia.

- PODER PARA A ONU - Com a estrutura que as Nações Unidas já têm implementada, eles tencionam moldá-la num governo único mundial de jure, e depois de facto, e cobrar um imposto directo aos "cidadãos do mundo".

- BLOCO DE COMÉRCIO OCIDENTAL - Ao expandir a NAFTA por todo o hemisfério ocidentak e até à América do Sul, formar-se-á uma "União Americana", semelhante à União Europeia.

- UM SISTEMA JURÍDICO - O Tribunal Internacional de Justiça será o único sistema jurídico do mundo.

- UM ESTADO PROVIDÊNCIA SOCIALISTA - Os Bilderber prevêem um estado providência socialista, em que os escravos obedientes serão recompensados e os inconformistas isolados para extermínio.

Segundo Daniel Estullin, o Clube Bilderberg tem o poder e a influência de impor as suas políticas a qualquer nação do mundo. Os seus tentáculos controlam todos os principais órgãos da comunicação social no mundo livre, todos os políticos e banqueiros mais importantes, bem como todos os banqueiros centrais em cada grande país do mundo, a Reserva Federal dos EUA, e como tal esse dinheiro, o FMI, o Banco Mundial, e até a ONU.

Com tais contactos, eles são capazes de destruir qualquer um, grande ou pequeno, que lhes atrapalhe os planos de cirarem uma Ordem Mundial Única.

(SIC) - por coincidência...

quarta-feira, dezembro 01, 2010

Participantes portugueses às conferências Bilderberg, não apenas nesta década

Falta exactamente 1 mês para começarmos a sofrer os efeitos dos descalabros orçamentais acumulados que levaram o País ao Estado em que está - havendo para aí uns incompetentes, bem parecidos, com (ir)responsabilidades governativas que, "tapando o sol com a peneira", falam na dívida pública comparativamente com os outros países, esquecendo-se que "com o mal dos outros podemos nós".

Seria interessante investigar se o resultado do Estado a que chegou português tem, ou não, a ver com as pessoas a seguir indicadas que terão participado nas célebres (tão célebres que ninguém ousa falar na Comunicação Social) reuniões anuais Bilderberg:

II República

Marcello G.N.D. Mathias,(1963)

Manuel R. Espirito Santo Silva (1966, 1972)

Alberto Franco Nogueira (1967, 1968, 1970, 1972)

III República

José Medeiros Ferreira (1977, 1980)

Vítor M.R. Constâncio (1978, 1979, 1988)

Pinto Balsemão (1981, 1983, 1984, 1985, 1987, 1988, 1989, 1990, 1991, 1992, 1993, 1994, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010)

Jose P. Luiz Gomes (1981, 1983)

Rogério Martins (1982)

Alexandre de Azeredo Vaz Pinto (1982)

Bernardino Gomes (1983)

André Gonçalves Pereira (1984)

Emílio Rui Vilar (1984)

José Manuel Torres Couto (1985) - assim se vê a força da UGT...

Ernâni Rodrigues Lopes (1985)

Artur Santos Silva (CEO BPI) (1986, 1999)

Leonardo Mathias (1986)

José Eduardo Moniz (1987)

Fernando Faria de Oliveira (1987, 1994)

Francisco Lucas Pires (1988)

Rui Machete (1989)

Jorge Sampaio (1989, 1999)

António Guterres (1990, 1996, 2005)

João de Deus Pinheiro (1990)

Carlos Monjardino (1991)

Carlos Pimenta (1991)

António Barreto (1992)

Roberto Carneiro (1992)

Nuno Brederode dos Santos (1993)

Miguel Veiga (1994)

José Cutileiro (1995)

Luís Mira Amaral (1995)

Maria Carrilho (1995)

António Vitorino (1996)

Margarida Marante (1996)

Ricardo Espírito Santo Salgado (BES)(1997, 1999)

António Borges (Goldman & Sachs) (1997, 2002)

José Manuel Galvão Teles (1997)

Vasco Pereira Coutinho (1998)

Miguel Horta e Costa (1998)

Marcelo Rebelo de Sousa (1998)

Joaquim Ferreira do Amaral (1999)

João Cardona G. Cravinho (1999)

Marçal Grilo (1999)

Vasco de Mello (Grupo Mello VP) (1999)

Murteira Nabo (PT)(1999)

Nicolau Santos (Expresso)(1999) - Será por isso que o Expresso nada refere a respeito dos Bilderberg?...

Teresa Patrício Gouveia (2000)

Guilherme d' Oliveira Martins (2001) - assim se compreende que o visto prévio aos orçamentos nacionais não seja uma perda de soberania... é o que qualquer globalista ou pós-nacionalista diria, não é Senhor Presidente do Tribunal de Contas (que, ainda, sustenta o seu ordenado ou rampa de trampolim para outros voos internacionais?...)

Vasco Graça Moura (2001)

Elisa Ferreira (2002) - O extinto Ministério do Planeamento (para quê planear alguma coisa em Portugal?)

Durão Barroso (2003, 2005) - O Presidente da Comissão sem "avental", excepto no espírito?

Ferro Rodrigues (2003)

Santana Lopes (2004)

José Sócrates (2004)

Nuno Morais Sarmento (2005)

José Luís Aguiar Branco (2006)

Augusto Santos Silva (2006)

Leonor Beleza (2007)

Rui Rio (2008)

António Costa (2008)

Manuela Ferreira Leite (2009)

Manuel Pinho (2009)

Teixeira dos Santos (2010)

Paulo Rangel (2010)

O Movimento Cidadania Pró-Activa consultou as fontes abaixo indicadas e não garante, nem faz quaisquer afirmações a respeito da correcção, precisão, fiabilidade ou veracidade do conteúdo da presente divulgação.

Sob nenhuma circunstância Cidadania Pró-Activa será responsável por eventuais danos resultantes da utilização das informações contidas nesta lista ou do uso que terceiros dele possam fazer. Todos os factos aqui apontados devem ser averiguados e verificados por quem deles queira fazer uso.

Fontes consultadas:

http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Bilderberg_participants,

http://publicintelligence.net/bilderberg/

Onde estão os verdadeiros, isentos e independentes jornalistas de investigação deste País?

Seria interessante fazer o "trato sucessivo" respeitante ao "trajecto" político, empresarial e patrimonial das pessoas acima referidas, no pressuposto de que tenham, de facto, participado em tais reuniões "anti-democráticas" para falar dos destinos dos países e da Nova Ordem Mundial e ver se há ligação com o agravamento das condições de vida dos seus cidadãos.

Voltamos a recordar as perguntas que gostaríamos que alguém fizesse à "filial portuguesa" do Clube Bilderberg:

Uma Assembleia da República em condições, em que os Deputados não estivessem ao serviço dos seus líderes partidários mas ao serviço do Povo, sendo certo que é este que os sustenta, a uns e a outros, criaria uma Comissão Parlamentar Extraordinária de Inquérito e convocaria todas estas entidades para dizer ao Povo que, supostamente (mas eu não acredito), representam:

1. O que é que foram lá fazer a essas reuniões?

2. Quem as convidou?

3. Quais os assuntos tratados?

4. Por que razão aceitaram o convite, quando (presume-se) foram tratados assunto respeitantes ao Estado português, ao arrepio dos seus locais próprios, nomeadamente, a Assembleia da República?

5. O que disseram nessas reuniões?

6. O que foi dito de Portugal nessas reuniões?

7. Receberam alguma instrução desse clube?

8. Em que medida a vossa participação determinou, eventualmente, o agravamento das condições de vida dos vossos concidadãos?

9. Que benefícios pessoais, patrimoniais ou políticos terão retirado dessa participação?

10. Como é possível (eticamente) pessoas não eleitas democraticamente aceitarem participar em discussões a respeito dos destinos de Portugal ou de outros Estados soberanos?

11. Não será crime atentar ou conspirar contra a soberania nacional?