Não, não é um aviso à rebelião, antes pelo contrário.
Eu diria, apenas como sugestão "constitucional", que pagar impostos deveria ser "tendencialmente facultativo" sempre e quando que se apurassem desvios orçamentais como o que as Contas de 2009 demonstraram, para quem se tenha dignado a analisá-las.
Só assim se põe "em sentido" os cavalheiros desta classe política dirigente que pensa que todos nós somos "pacóvios" e que nos entretemos com toys (de letra maiúscula e minúscula) e que comemos (com os olhos) morangos com açúcar.
Só assim se redimensiona aquilo que se gasta em "jobs for the boys", subsídios para os fat-boys, honoris-boys e grand-boys, uncle-boys, etc, etc, etc, etc.
Só em despesas com os gabinetes dos membros do Governo, foram gastos em 2009 quase um milhão de euros a mais do que estava orçamentado.
E o que me vale é que estas somas têm por base fontes oficiais. As mesmas que pensam que emitir toneladas de papel nas contas do Estado e nos respectivos orçamentos inibe qualquer pessoa de recolher a informação devida.
E depois atiram "poeira para os olhos" das agências de rating, supostamente indignados.
O melhor mesmo será declarar a insolvência "deste" Estado e começar de novo com pessoas credíveis e avessas às ordens ocultas (e cobardes) que desmantelaram o pensamento crítico dos próprios Partidos e manietam, pela sombra, a comunicação social, incialmente livre, mas agora de regime.
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