"Festeiros" como sempre (seria demagogia se eu, porventura, estivesse, 20 anos depois de sair duma jota, a preparar cuidadosamente uma candidatura a líder... mas sou apenas um "Zé Semilha" com, ainda, liberdade de expressão), o Estado português foi, neste dia, "mestre-sala" de cerimónias da União Europeia; tal como o José... foi o "Mordomo" da Cimeira das Lages e na trapalhada que isso deu, em termos das inexistentes armas de destruição maciça.
Há uma coisa que a memória não faz esquecer: diziam que esta era a Europa dos Cidadãos...
Quais cidadãos?
Mas a pergunta principal que lançava neste dia de festa (mais um): há quanto tempo não se ouve a expressão "Europa dos cidadãos"?
Por fim, como cidadão português e contribuinte líquido do orçamento de Estado, gostaria de saber quanto é que custou ao erário público as comemorações de 10 de Junho em Faro; se as mesmas estão dentro do cabimento orçamental; quanto é que vamos pagar pelas celebrações da União Europeia neste dia em Lisboa; e se, obviamente, esta festa tem cabimento orçamental.
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