Como se não bastasse sermos dos Países mais desenvolvidos da União europeia e do Mundo, temos em Portugal 2 Ministérios da Educação, um deles especificamente dirigido ao Ensino Superior, na boa lógica de que uma casa constrói-se pelo telhado.
Mas que dizer das opções da Guarda?
O certo é que, se nem o decoro de uma opção política destas - de termos 2 Ministérios da Educação, quando bastaria uma Direcção Geral do Ensino Superior - fez recuar quem governa conmo estadista de um Estado rico mas com um povo cada vez mais pobre, muito menos o próprio Ministro da Educação 2 evitou , em 2009, um desvio de € 22.448,44 na rubrica do seu gabinete, em relação ao que estava orçamentado.
Daí que, Senhor Ministro:
Na falta de resposta adequada exijo, como contribuinte líquido do Estado Português, a responsabilização pessoal de V. Exa., assim como a devolução imediata dessa importância (o diferencial acima referido de derrapagem orçamental), acrescidos dos respectivos juros de mora à taxa legal civil diária.
O dinheiro gasto a mais em relação ao que estava orçamentado deve ser aplicado numa conta à ordem que permita, em primeiro lugar, o reembolso dos impostos, directos e indirectos, pagos a mais pelos contribuintes no corrente ano de 2010 e, em segundo lugar, para a redução da dívida soberana do Estado Português.
O PEC para todos não pode ser um JACKPEC para alguns!
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