13. Na certeza de que a gestão (pública) danosa é crime e para que a culpa por aquilo que iremos viver nos próximos 10 anos, não deva “morrer solteira”, convém lembrarmo-nos, sempre, de exigir, a quem gastou 90 mil milhões de euros, a mais do inicialmente orçamentado em 10 anos, que nos devolvam tais montantes.
Bastaria tal devolução para, imediatamente, expulsarmos daqui o FMI. Dizer que temos o que merecemos é um claro conformismo, ou desculpa fácil para nada se fazer, o que rejeitamos, e uma negação àquilo que, como Nação, há de melhor no nosso espírito e na nossa alma.
Só quem se nega (por actos ou omissões) a ser cidadão português (e patriota de corpo inteiro, e não apenas nos jogos da selecção de futebol) é que merece o que estamos, quase todos, a viver.
(continua)
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