A “ética mínima garantida”, como esboçávamos ontem, permitiria alargar o núcleo dos contribuintes que, efectivamente, pagam os seus impostos.
Uma consciencialização cívica junto daqueles que fogem ao Fisco e um incentivo, por exemplo, para que os contribuintes trabalhadores dependentes possam deduzir certos tipos de despesas, mediante sorteio público a realizar no final de ano (e como todos desconheceriam quais seriam, tal significava que se pedissem recibos por todos os consumos realizados), tal representaria a possibilidade (não utópica) de se reduzir a carga fiscal que onera cada um de nós.
E em paralelo ao combate ao desperdício da máquina fiscal/estatal, fruto do peso da “estrutura política sobre o funcionalismo público”, com o qual somos facilmente ludibriados na mistura destes dois conceitos. Não se vendo nenhum analista político ou económico a "dissecá-los" convenientemente...
(continua)
Porque será?
(continua)
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