As pessoas andam iludidas com as eleições antecipadas, quando se pode demonstrar, à exaustão, que este Partidos e estes políticos foram (totalmente) incapazes de se regenerar: deixaram-se dominar por estruturas ou seitas poderosas e não conseguem apresentar ao País qualquer ideia de futuro que não seja a de colaborar com uma intervenção (lucrativa) do FMI, pelos vistos por 10 anos, curiosamente o período idêntico ao “descarrilamento orçamental” documentado, desde o "pântano guterrista" às "novas oportunidades" "socratinas".
(continua)
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