Se pensarmos nas dificuldades da nossa economia, das nossas empresas (com menos clientes e muito menos bons cumpridores) e das nossas famílias, da incerteza e insegurança quanto ao futuro, temos duas opções a seguir:
Ou deixamos tudo como está e nos resignamos, ou então procuramos reagir.
Para que se possa reagir de forma eficiente será necessária uma organização mínima de cidadãos conscientes, que consigam distrair a sua atenção dos problemas do quotidiano e da intoxicação de uma comunicação social comprometida com o regime ou com os próprios Mercados Financeiros dominados por uma "casta minoritária" que se regozija do mal que provoca aos seus concidadãos.
(continua)
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