Historicamente havia a figura dos “homens-bons” dos concelhos de Portugal.
Temos de encontrar, freguesia a freguesia, concelho a concelho, comarca a comarca, os cidadãos que estejam dispostos a trabalhar, desinteressadamente, e a coordenar acções de cidadania que voltem a impor, constitucionalmente, à classe política "regras de jogo" que recoloquem o nosso País nos eixos.
Em prol dum futuro melhor para a maioria, e pensando, sobretudo, naqueles que herdarão este enorme “fardo” à conta dos desmandos, mordomias e compadrios impunes de uma minoria elitista, ultra-liberal e desprovida de princípios, ética e valores humanos e solidários, que se serviram dos dinheiros públicos para os seus próprios fins pessoais.
Nada fazer, pelos outros e por si, é, salvo melhor opinião, cobardia.
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