6. Sem querermos fazer "futurologia", parece que se perspectiva o cenário de um governo minoritário, atendendo ao extremar de posições que provocarão a divisão do eleitorado e uma nova elevada abstenção, pois, para muitos (excepto aqueles que olham para os Partidos como se fossem clubes de futebol ou “irmandades de socorros mútuos”), é difícil reverem-se em lideranças (credíveis ou sérias) e equipas partidárias que concorrerão à governação, dado que a maioria dos nomes em “carteira”, sem qualquer “valor acrescentado” para o País, participou em governos que, ano após ano, contribuíram para o descalabro das contas públicas, determinando esta vinda do “lucrativo” F.M.I..
(continua)
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