A indústria, o comércio, os serviços, os profissionais liberais, a economia em geral está a ser alvo, em paralelo, de um "torniquete económico" (promovido pela troika liderada pelo FMI), de um “torniquete financeiro” (em que os Bancos recusam o crédito às empresas) e de um “torniquete fiscal” (com os sucessivos governos portugueses a recusarem adoptar medidas que alarguem o universos dos contribuintes de modo a que, em proporção, cada um pague menos impostos), numa parceria público-privada entre (quem controla) o Estado e a Banca (que tem naquele os seus “pontas-de-lança” neo-liberais “selvagens”, os quais não têm qualquer comiseração pelo seu semelhante).
(continua)
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