ESTADO PROCURA CONTRIBUINTES PARA RELACIONAMENTO SÉRIO

http://classificados.dnoticias.pt/VerClassificado.aspx?id=29680

A cidadania e o patriotismo não se exercem apenas de 4 em 4 anos... como estes políticos pretendem...

sábado, dezembro 25, 2010

ESTADO PROCURA CONTRIBUINTES PARA RELACIONAMENTO SÉRIO

Resposta para cidadaniaproactiva@gmail.com

(Num qualquer exemplar de hoje do Diário de Notícias da Madeira perto de si...)

Ou então:

http://www.peticaopublica.com/?pi=ancf

e

http://www.ipetitions.com/petition/watworldassociationoftaxpayers

terça-feira, dezembro 14, 2010

A "pandemia" da Ministra da Saúde... ou novo e-mail enviado neste país de engenheiros a conduzir táxis e "postiços" na governação

Cara Ministra (silenciosa) da Saúde,
Bom dia,
Continuo à espera da vossa pronúncia a respeito das questões abaixo.

E, já agora, aproveito para vos "recordar" este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=4DSurp1ynFk&playnext=1&list=PL68B405BC60A28A24&index=39

Afinal, quem a senhora do vídeo era a "louca"?
E como é que a gravidade da omissão de uma Ministra da Saúde portuguesa pode ficar impune na "casa da Democracia" portuguesa? Ou será democracia de papel "cor-de-rosa" como as revistas que nos impingem para a estupidificação do povo?

O Povo português tem o legítimo direito de saber quanto é que esta "brincadeira" da pandemia custou ao erário publico e mais: deve saber por que razão a sua Ministra da Saúde (que jurou cumprir fielmente as funções para que fora nomeada) não mandou os nossos distintos laboratórios analisar as vacinas antes de desperdiçarem os milhões que desperdiçaram e cujo montante ainda desconheço (decerto ignorância minha).

O Povo português e demais contribuintes fiscais são credores de V. Exa. do montante que V. Exa., Senhora Ministra, se recusa a disponibilizar. Com juros de mora à taxa legal devida.

E quando o FMI chegar (instruções recebidas por Teixeira dos Santos e Paulo Rangel da última reunião Bilderberg?), não se preocupe, faremos a devida "cessão" dos nossos créditos.

Em 10 anos há uma derrapagem acumulada face ao inicialmente orçamentado de 89,938 mil milhões de euros. E as senhoras e os senhores, mais tarde ou mais cedo, prestarão essas contas e pagarão o que nos devem. A gestão danosa (provocada ou não pelos globalistas) não ficará impune.
Cabo Verde não é assim tão grande para a vossa (b)arca de noé.
Mero "conselho de estado" (de alma penada e carteira roubada)...

Cordialmente,
Pedro Sousa

P.S. - Num País onde há engenheiros a conduzir táxis e "postiços" na governação (na boa linha das "novas oportunidades"), assim se explicará a ausência de envio deste e-mail para São Bento. Para quê?

segunda-feira, dezembro 13, 2010

"Que crise económica?" - Por James Petras, in http://www.voltairenet.org/article167107.html

Com a devida vénia e graças à imprensa não alinhada, recomenda-se a leitura integral deste artigo de James Petras, Sociólogo da Universidade de Binghamton, em Nova York, do qual saliento o seguinte:

"A partir do primeiro trimestre deste ano, os lucros das empresas dispararam entre vinte a mais de cem por cento (Financial Times, 10/Agosto/2010, p. 7). Na realidade, os lucros das empresas subiram mais do que antes do início da recessão em 2008 (Money Morning, 31/Março/2010). Contrariamente aos bloggers progressistas as taxas dos lucros estão a subir em vez de descer, principalmente entre as maiores empresas (Consensus Economics, 12/Agosto/2010). O acréscimo dos lucros empresariais é consequência directa do agravamento das crises da classe trabalhadora, dos funcionários públicos e privados e das pequenas e médias empresas.

No início da recessão, o grande capital eliminou milhões de postos de trabalho (um em cada quatro americanos ficou desempregado em 2010), conseguiu recuos dos patrões dos sindicatos, beneficiou de isenções de impostos, de subsídios e de empréstimos praticamente sem juros dos governos locais, estaduais e federal.

Quando a recessão bateu no fundo temporariamente, os grandes negócios duplicaram a produção com a restante mão-de-obra, intensificando a exploração (maior produção por trabalhador) e reduziram os custos passando para a classe trabalhadora uma fatia muito maior dos encargos com os seguros de saúde e com os benefícios de pensões a aquiescência dos responsáveis milionários dos sindicatos. O resultado é que, embora as receitas tenham diminuído, os lucros subiram e os balancetes melhoraram (Financial Times, 10/Agosto/2010). Paradoxalmente, os directores-gerais utilizaram o pretexto e a retórica das "crises" oriunda dos jornalistas progressistas para impedir os trabalhadores de exigirem uma fatia maior dos lucros florescentes, ajudados pela reserva cada vez maior de trabalhadores desempregados e sub-empregados como possíveis "substitutos" (amarelos) no caso de acções de protesto."

Leia o resto do artigo e recomende a todas as pessoas por quem tenha um mínimo de consideração pessoal: http://www.voltairenet.org/article167107.html

domingo, dezembro 12, 2010

WAT - WORLD ASSOCIATION OF TAXPAYERS

Petition's text in english version at the following link:
http://www.ipetitions.com/petition/watworldassociationoftaxpayers/

Governments are increasingly imposing sacrifices on its people.

Governments do not implement policies that promote the economy and employment.

Governments are subject to international financial lobbies, the "famous" markets.

Governments are preparing to raise taxes, directly or indirectly, to strangle its people.

The governments waste taxpayers' money and yield many recipes of its budget to some individuals.

Taxpayers are not adequately represented in the supervisory management of public funds.

Taxpayers are the main financiers of the States and should be considered its main creditors, not the anti-democratic markets.

Taxpayers, taken separately, do not pursue policies the same tax evasion or tax avoidance. Even create foundations to hide profits from his business.

If you identify with this statement, adhere to the draft constitution of the World Association of Taxpayers (WAT), so that their voice no longer be isolated before the great economic and financial interests worldwide.

Democracy is under threat around the world. And if the threat is global, then the union of the taxpayer must be equally global. For balance and well-being returning to the daily lives of people.

Democracy is not only vote of 4 in 4 years. Democracy requires an active and ongoing citizenship.

Be part of this movement and to disclose it by relatives, friends and acquaintances.

Promote this petition and send your own e-mail to wat.worldtaxpayers @ gmail.com

No time to lose. Globalisation should lead to the humanization and solidarity.

sábado, dezembro 11, 2010

WAT - Associação Mundial dos Contribuintes Fiscais, in: http://www.ipetitions.com/petition/watworldassociationoftaxpayers/

Texto da petição mencionada em epígrafe:

Os Governos estão a impor cada vez mais sacrifícios à sua população.

Os Governos não implementam políticas que promovam a economia e o emprego.

Os Governos estão subordinados a lobbys financeiros internacionais, os "famosos" mercados.

Os Governos preparam-se para aumentar impostos, directa ou indirectamente, de modo a estrangular os seus povos.

Os Governos desperdiçam o dinheiro dos contribuintes e cedem muitas receitas do seu orçamento a algumas pessoas individuais.

Os contribuintes não estão devidamente representados na fiscalização à gestão dos dinheiros públicos.

Os contribuintes são os principais financiadores dos Estados, pelo que devem ser considerados os seus principais credores, não os anti-democratas mercados.

Os contribuintes, individualmente considerados, não prosseguem políticas the evasão fiscal ou mesmo de elisão fiscal. Nem mesmo criam fundações para esconder os lucros da sua actividade económica.

Se se identifica com esta declaração de princípios, adira ao projecto de constituição da Associação Mundial dos Contribuintes (WAT), para que a sua voz não mais fique isolada perante os grandes interesses económicos e financeiros mundiais.

A Democracia está ameaçada à volta do Mundo. E se a ameaça é global, então a união dos contribuintes deve ser, igualmente, mundial. Para que o equilíbrio e o bem-estar regressem à vida quotidiana dos povos.

Democracia não é apenas votar de 4 em 4 anos. Democracia implica uma cidadania activa e permanente.

Faça parte deste movimento e divulgue-o pelos seus familiares, amigos e conhecidos.

Divulgue esta petição e envie o seu próprio endereço de e-mail para wat.worldtaxpayers@gmail.com

Não há tempo a perder. A globalização deve de implicar a humanização e a solidariedade.

sexta-feira, dezembro 10, 2010

"A [democracia] oligarquia"

Com a devida vénia,
In, http://www.leaopelado.org/estado.htm

Mais uma vez constatamos – pois, que a maioria dos males, para não dizermos todos, o que seria talvez verdade – nos advêm duma oligarquia política em que os seus membros se comportam como perfeitos parasitas e sanguessugas. Uma oligarquia que a tudo se quer sobrepor, tudo quer dominar a começar pelos melhores empregos do país, arrogante que não admite observações nem justas menções ao seu comportamento troglodita e malévolo; cujas consequências estão à vista de todos, dentro e fora do país; cujo comportamento não pode deixar de influenciar uma população submetida a uma matracagem político-publicitária e extremamente ludibriante, em que os políticos têm sempre razão e desculpas para todo o género de acções, com frequente reconhecimento pelos tribunais. Que outras consequências seriam de esperar de tal cenário – formado pelos muitos outros comportamentos e acções neste texto descritas, porém longe de serem completas – senão que a população, ainda que sofredora destes abusos, siga pelo menos grande parte dos exemplos que lhe vêm de cima. Como em todas as circunstâncias são os chefes os primeiros responsáveis, também aqui sem a mínima dúvida se pode afirmar outro tanto. São eles os responsáveis pela má formação de carácter dos portugueses em geral; pela sua mentalidade extremamente atrasada em que estes políticos modelos tanto se têm empenhado em assim moldar; os mais estúpidos e ignorantes da U.E. em consequência da instrução e educação que os políticos lhes têm proporcionado. Em suma, as facções oligárquicas produziram um povo que é a escória da Europa.

Por Portugal ser presentemente um povo de ignorantes vaidosos, cujo orgulho despropositado e injustificado só se pode basear num atraso profundo, ignorância e estupidez, é-se fácil presa de qualquer um disfarçado em capuchinho vermelho, como políticos gananciosos. As oligarquias políticas alcançaram amplamente aquilo que almejavam: dominar a população com uma grilheta mental, a fim de lhe poderem extorquir tudo o que os seus egos mesquinhos lhes pediam. E conseguiram-no com êxito!

quinta-feira, dezembro 09, 2010

Alguém escreveu no Expresso...

Tudo o que venha do Semanário Expresso deve merecer redobradas cautelas de análise, tal como tudo o que venha do Financial Times, New York Times, The Economist, Washington Post. Se quiser saber porquê pergunte-me.

No mês passado, foi publicado um artigo de opinião nesse Semanário "balsâmico" (o bâlsamo para iludir os espíritos...) que, independentemente da intenção de contribuir para o "Estado de Desequilíbrio Permanente", afirma o seguinte:

“Houve um tempo em que gente corajosa se juntava para lutar por uma vida melhor e combater quem os queria na miséria. E ainda há muitos que não desistiram. Mas a televisão conseguiu de uma forma extraordinariamente eficaz o que os séculos de repressão (1) nem sonharam: pôr a maioria a entreter-se com a sua própria desgraça. E o canal ainda ganha uns cobres com isso. Diz-se que esta caixa mudou (2) o Mundo. Sim: consegue pôr tudo a render. Até as consequências da maior crise em muitas décadas.”

Notas nossas:

1 - globalização
2 - adormeceu o Mundo

Perceba, agora, porque não tenho televisão em casa.

quarta-feira, dezembro 08, 2010

Quando Sócrates leu o "PEC-YOU!" no FaceBook

Mensagem no mural do Primeiro-Ministro:

Atendendo ao descalabro da gestão das contas públicas, fazia um favor a todos se pagasse o que deve aos portugueses e que resulta naquilo que foi gasto a mais do que estava inicialmente orçamentado, desde 2005.

Pagando essa dívida a Portugal (aceitamos fatos Armani) não haveria PEC's, Pactos para Enganar Cidadãos.

Se for preciso dizer em inglês (técnico): PEC-YOU!

terça-feira, dezembro 07, 2010

"Um País que vive num bairro de lata com um submarino à porta"

Oxalá esta tivesse partido daqui.

Faz lembrar aqueles "brasileiros de esquerda que têm os olhos postos em Cuba e um apartamento em Paris".

Já se entenderam na repartição da proporção de reembolso aos portugueses do dinheiro gasto com esse submarino, caros Ministros da Defesa que sucessivamente ocuparam tal posto/cargo/função/tacho?

Não se esqueçam dos juros de mora...

P.S. - Não gastem dinheiro numa consulta jurídica, pois a taxa de juros de mora civis está publicada em Porcaria, perdão, Portaria no Diário da República...

P.P.S. - Já agora, caro cidadão Santos Silva, qual foi o navio da marinha que, por volta de Setembro, teve de deixar mais cedo a sua missão na Ilha da Madeira alegadamente por falta de verbas?

segunda-feira, dezembro 06, 2010

ARNO GRUEN, "A Loucura da Normalidade", edição Assírio & Alvim

«A literatura e a poesia estão, a meu ver, mais perto da realidade humana que, por exemplo, a investigação psicológica. Essa orienta-se demasiadamente pelo MITO DA "REALIDADE" e pelo mito das estruturas de poder daí decorrentes.

O artista, pelo contrário, conseguiu manter-se ligado às necessidades e motivações humanas. Um escritor escreve, e não em último lugar, PARA SE OPOR COM A SUA FORÇA CRIATIVA À FRAUDE DA "OPINIÃO VIGENTE". Fala uma língua que ainda sabe da globalidade da experiência humana.

A ciência, pelo contrário, como Michael Polanyi observou muito bem, procura «extirpar a perspectiva humana da visão do mundo para nos conduzir ao absurdo» (in, "Personal Knowledge. Towards a Post-Chritical Philosophy. University of Chicago Press: Chicago 1979, p.3).

Por isso acho o testemunho dos escritores, tanto a respeito da unidade como da divisão da percepção, de tão grande importância para as teses deste livro. O seu testemunho fornece EXEMPLOS ELOQUENTES DA LOUCURA QUE SE ESCONDE SOB A MÁSCARA DA SANIDADE E QUE HOJE ESTÁ EMPENHADA EM ENTREGAR A HUMANIDADE CADA VEZ MAIS À AUTODESTRUIÇÃO.

Haverá quem não veja a multiplicidade do comportamento humano como um contínuo. Mas ula tal dissociação apenas é o reflexo da tão comum recusa dos fios que nos unem a todos uns aos outros. Trata-se aqui mais de uma manobra pseudo-lógica que serve para despistar.

A lógica da subdivisão da existência humana em categorias e compartimentos tem o único propósito de alimentar as nossas dúvidas acerca da nossa integralidade e TORNAR-NOS INSEGUROS.

A noss integralidade, pelo contrário, baseia-se no que nos dizem sentimento e coração.»

domingo, dezembro 05, 2010

O governo socialista liberal português, alegadamente visto pelo Pravda

Recebi por e-mail o artigo abaixo, sem ter a oportunidade de confirmar a fonte. Mas isso é irrelevante, pois subscrevo, em sentimento de desolação, cada palavra.

O artigo foi publicado no Jornal russo "Pravda" (em tempos, orgão de comunicação social do regime comunista) e dá que pensar. Ora leiam lá:

«Foram tomadas medidas draconianas esta semana em Portugal, pelo Governo liberal de José Sócrates. Mais um caso de um outro governo de centro-direita pedindo ao povo Português a fazer sacrifícios, um apelo repetido vezes sem fim a esta nação trabalhadora, sofredora, historicamente deslizando cada vez mais no atoleiro da miséria.

E não é por eles serem portugueses. Vá o leitor ao Luxemburgo, que lidera todos os indicadores socioeconómicos, e vai descobrir que doze por cento da população é portuguesa, oriunda de um povo que construiu um império que se estendia por quatro continentes e que controlava o litoral desde Ceuta, na costa atlântica, tornando a costa africana até ao Cabo da Boa Esperança, a costa oriental da África, no Oceano Índico, o Mar Arábico, o Golfo da Pérsia, a costa ocidental da Índia e Sri Lanka. E foi o primeiro povo europeu a chegar ao Japão....e à Austrália.

Esta semana, o Primeiro Ministro José Sócrates lançou uma nova onda dos seus pacotes de austeridade, corte de salários e aumento do IVA, mais medidas cosméticas tomadas num clima de política de laboratório por académicos arrogantes e altivos desprovidos de qualquer contacto com o mundo real, um esteio na classe política elitista Português no Partido Social Democrata (PSD) e Partido Socialista (PS), gangorras de má gestão política que têm assolado o país desde anos 80.

O objectivo? Para reduzir o défice. Porquê?

Porque a União Europeia assim o diz. Mas é só a UE?

Não, não é. O maravilhoso sistema em que a União Europeia se deixou sugar, é aquele em que as agências de Ratings, Fitch, Moody's e Standard and Poor's, baseadas nos Estados Unidos da América (onde havia de ser?) virtual e fisicamente, controlam as políticas fiscais, económicas e sociais dos Estados-Membros da União Europeia através da atribuição das notações de crédito.

Com amigos como estes organismos e ainda Bruxelas, quem precisa de inimigos?

Sejamos honestos. A União Europeia é o resultado de um pacto forjado por uma França tremente e apavorada com a Alemanha depois das suas tropas invadiram o seu território três vezes em setenta anos, tomando Paris com facilidade, não só uma vez mas duas vezes, e por uma astuta Alemanha ansiosa para se reinventar após os anos de pesadelo de Hitler. A França tem a agricultura, a Alemanha ficou com os mercados para a sua indústria.

E Portugal? Olhem para as marcas de automóveis novos conduzidos pelos motoristas particulares para transportar exércitos de "assessores" (estes parecem ser imunes a cortes de gastos) e adivinhem de que país eles vêm? Não, eles não são Peugeot e Citroen ou Renault. Eles são os Mercedes e BMWs. Topo-de-gama, é claro.

Os sucessivos governos formados pelos dois principais partidos, PSD (Partido Social Democrata da direita) e PS (Socialista, do centro), têm sistematicamente jogado os interesses de Portugal e dos portugueses pelo esgoto abaixo, destruindo a sua agricultura (agricultores portugueses são pagos para não produzir!!) e a sua indústria (desapareceu!!) e sua pesca (arrastões espanhóis em águas lusas!!), a troco de quê?

O quê é que as contra-partidas renderam, a não ser a aniquilação total de qualquer possibilidade de criar emprego e riqueza numa base sustentável?

Aníbal Cavaco Silva, agora Presidente, mas primeiro-ministro durante uma década, entre 1985 e 1995, anos em que despejaram biliões de euros através das suas mãos a partir dos fundos estruturais e do desenvolvimento da UE, é um excelente exemplo de um dos melhores políticos de Portugal. Eleito fundamentalmente porque é considerado "sério" e "honesto" (em terra de cegos, quem vê é rei), como se isso fosse um motivo para eleger um líder (que só em Portugal, é!!) e como se a maioria dos restantes políticos (PSD/PS) fossem um bando de sanguessugas e parasitas inúteis (que são), ele é o pai do défice público em Portugal e o campeão de gastos públicos.

A sua "política de betão" foi bem idealizada mas, como sempre, mal planeada, o resultado de uma inapta, descoordenada e, às vezes inexistente no modelo governativo do departamento do Ordenamento do Território, vergado, como habitualmente, a interesses investidos que sugam o país e seu povo.

Uma grande parte dos fundos da UE foram canalizadas para a construção de pontes e auto-estradas para abrir o país a Lisboa, facilitando o transporte interno e fomentando a construção de parques industriais nas cidades do interior para atrair a grande parte da população que assentava no litoral.

O resultado concreto, foi que as pessoas agora tinham os meios para fugirem do interior e chegar ao litoral ainda mais rápido. Os parques industriais nunca ficaram repletos e as indústrias que foram criadas, em muitos casos já fecharam.

Uma grande percentagem do dinheiro dos contribuintes da UE vaporizou-se em empresas e esquemas fantasmas. Foram comprados Ferraris. Foram encomendados Lamborghini, Maserati. Foram organizadas caçadas de javalí em Espanha. Foram remodeladas casas particulares. O Governo e Aníbal Silva ficaram a observar, no seu primeiro mandato, enquanto o dinheiro foi desperdiçado. No seu segundo mandato, Aníbal Silva ficou a observar os membros do seu governo a perderem o controle e a participarem.

Então, ele tentou desesperadamente distanciar-se do seu próprio partido político.

E ele é um dos melhores?

Depois de Aníbal Silva veio o bem-intencionado e humanista, António Guterres (PS), um excelente Alto Comissário para os Refugiados e um candidato perfeito para Secretário-Geral da ONU, mas um buraco negro em termos de (má) gestão financeira. Ele foi seguido pelo excelente diplomata, mas abominável primeiro-ministro José Barroso (PSD) (agora Presidente da Comissão da EU, "Eu vou ser primeiro-ministro, só que não sei quando") que criou mais problemas com o seu discurso do que com os que resolveu, passou a batata quente para Pedro Lopes (PSD), que não tinha qualquer hipótese ou capacidade para governar e não viu a armadilha. Resultando em dois mandatos de José Sócrates, um ex-Ministro do Ambiente competente, que até formou um bom governo de maioria e tentou corajosamente corrigir erros anteriores. Mas foi rapidamente asfixiado pelos interesses instalados.

Agora, as medidas de austeridade apresentadas por este primeiro-ministro, são o resultado da sua própria inépcia para enfrentar esses interesses, no período que antecedeu a última crise mundial do capitalismo (aquela em que os líderes financeiros do mundo foram buscar três triliões de dólares (???) de um dia para o outro para salvar uma mão cheia de banqueiros irresponsáveis, enquanto nada foi produzido para pagar pensões dignas, programas de saúde ou projetos de educação).

E, assim como seus antecessores, José Sócrates, agora com minoria, demonstra falta de inteligência emocional, permitindo que os seus ministros pratiquem e implementem políticas de laboratório, que obviamente serão contra-producentes.

O Pravda.Ru entrevistou 100 funcionários, cujos salários vão ser reduzidos. Aqui estão os resultados:

Eles vão cortar o meu salário em 5%, por isso vou trabalhar menos (94%).

Eles vão cortar o meu salário em 5%, por isso vou fazer o meu melhor para me aposentar cedo, mudar de emprego ou abandonar o país (5%).

Concordo com o sacrifício (1%)

Um por cento! Quanto ao aumento dos impostos, a reação imediata será que a economia encolhe ainda mais enquanto as pessoas começam a fazer reduções simbólicas, que multiplicado pela população de Portugal, 10 milhões, afetará a criação de postos de trabalho, implicando a obrigatoriedade do Estado a intervir e evidentemente enviará a economia para uma segunda (e no caso de Portugal, contínua) recessão.

Não é preciso ser cientista de física quântica para perceber isso. O idiota e avançado mental que sonhou com esses esquemas, tem os resultados num pedaço de papel, onde eles vão ficar!!

É verdade, as medidas são um sinal claro para as agências de rating, que o Governo de Portugal está disposto a tomar medidas fortes, mas à custa, como sempre, do povo português.

Quanto ao futuro, as pesquisas de opinião providenciam uma previsão de um retorno do Governo de Portugal ao PSD, enquanto os partidos de esquerda (Bloco de Esquerda e Partido Comunista Português) não conseguem convencer o eleitorado com as suas ideias e propostas.

Só em Portugal, a classe elitista dos políticos PSD/PS seria capaz de punir o povo por se atrever a ser independente. Essa classe, enviou os interesses de Portugal para o ralo, pediu sacrifícios ao longo de décadas, não produziu nada e continuou a massacrar o povo com mais castigos.

Esses traidores estão a levar cada vez mais portugueses a questionarem se não deveriam ter sido assimilados há séculos pela Espanha.

Que convidativo, o ditado português "Quem não está bem, que se mude". Certo, bem longe de Portugal, como todos os que podem estão a fazer. Bons estudantes a jorrarem pelas fronteiras fora. Que comentário lamentável para um país maravilhoso, um povo fantástico e uma classe política abominável.»

Timothy Bancroft-Hinchey
Pravda.Ru

sábado, dezembro 04, 2010

Da Figueira para Belém, e os destroços de um carro (em revisão) pelo caminho "profissional da política"

Em 1985 "alguém" foi a um congresso fazer a revisão do carro. Em 2010 esse mesmo "carro" passou a mero "amortecedor" da Democracia...

São os "destroços da soberania" ao seu melhor estilo, e a factura (89,934 mil milhões de euros gastos a mais pelos governos em 10 anos face ao inicialmente orçamentado) é paga pela maioria de nós...

sexta-feira, dezembro 03, 2010

Uma Democracia usada para "euro-formatar" a cabeça das pessoas...

Se a maioria das pessoas andou, mais de 30 anos, a ser "euro-formatada" nas suas cabeças por "pensamentos únicos", ou quase, não se pode esperar que em poucos dias, ou meses, tal postura conformista, ainda que insatisfeita ou entre--ranger-de-dentes, seja mudada.

Aos que anseiam por "sangue" e por revoluções, a única revolução plausível (pelo menos para mim) é a das mentalidades e a de fazer com que as pessoas pensem com as suas próprias cabeças e não "dirigidas" por alguém que se entenda "iluminado" ou "eleito" para pensar por todos.

Quem se aproveite deste mal-estar para, por via truculenta, impor a sua "pax" (ao bom estilo americano ou de Mao-Tse Tung, por exemplo, ou de quem, como JP Morgan, terá sido um dos que financiou a revolução bolchevique de 1918 a troco dos interesses petrolíferos soviéticos - por aqui se vê que o discurso ideológico é uma treta) é tão ou pior do que a corja de "palhaços" que se apoderou desta "tenda de circo" a que dão o nome de Estado e que fala dum orçamento sem conhecer, sequer, todas as suas rubricas.

Acredito (mesmo que seja utopia) que é possível fazer política sem demagogia.
Acredito que é possível as pessoas olharem para as mensagens e não para quem as profere.
Acredito que é possível pensar no bem de todos sem que daí se possam retirar dividendos pessoais.

Pois há pessoas a quem a dignidade, as ideias e os valores são superiores à noção de património, de pertença e de propriedade.
É o que se chama, na sua expressão mais simples, a teoria do desapego.

Acredito que é possível começarmos a falar também na F.I.B. e não apenas no P.I.B..

quinta-feira, dezembro 02, 2010

Objectivos dos Bilderberg - de acordo com Daniel Estullin, in "Toda a verdade sobre o CLUBE BILDERBERG"

Para quem ainda não tenha tido a oportunidade de saber quais as intenções ou objectivos deste Clube Bilderberg - de que ninguém denuncia na Imprensa Portuguesa - pode consultar as págimas 61 e seguintes do livro indicado no título desta mensagem:

- UMA INDENTIDADE INTERNACIONAL - Ao dar poder a organismos internacionais para destruírem completamente toda a identidade nacional mediante subversão a partir de dentro, este clube tenciona estabelecer um único conjunto de valores universais. Não poderá haver outros no futuro.

- CONTROLO CENTRALIZADO DO POVO - Mediante controlo da mente, estes cavalheiros tencionam ordear a toda a humanidade que obedeça à sua vontade. O plano encontra-se descrito, de modo arrepiante, no livro "Between Two Ages: America's Role in the Technotronic Era, de Zbigniew Brzezinski, o fundador da Comissão Trilateral controlada por Rockfeller. Na Nova ordem Mundial não há lugar para a classe média, apenas governantes e servos ou escravos.

- SOCIEDADES CRESCIMENTO ZERO - Num período pós-industrial será necessário crescimento zero para destruir quaisquer vestígios de prosperidade. Quando há propsperidade, há progresso, os quais impossibilitam a implementação da repressão, e é preciso repressão quanso se espera dividir a sociedade em donos e escravos.
O final da prosperidade trará o final da produção de energia eléctrica nuclear e de toda a industrialização (excepto para as indústrias informáticas e de serviços). As restantes indústrias canadianas e norte-americanas serão exportadas para países pobres como, por exemplo, Bolívia, perú, Equador, Nicarágua, onde o trabalho escravo é barato. Um dos principais objectivos da NAFTA será então concretizado.

- ESTADO DE DESEQUILÍBRIO PERPÉTUO - Ao orquestrarem artificialmente crises que sujeitam as pessoas a dificuldades contínuas - física, mental e emocionalmente - é possível mantê-las num estado de desequilíbrio perpétuo. Demasiado cansadas para decidirem o seu destino, as populações ficarão confusas e desmoralizadas, a ponto de "confrontadas com demasiadas escolhas, redundarão numa apatia em massa".

- CONTROLO CENTRALIZADO DE TODA A EDUCAÇÃO - Uma das razões para a União Europeia, a "União Americana" e a futura União Asiática procurarem mais controlo sobre a educação em geral traduz-se em deixar os globalistas do Único Mundo esterelizarem o verdadeiro passado do Mundo, Os esforços deles estão a dar frutos "fantásticos". A juventude é hoje praticamente ignorante quanto á lições de história, liberdades individuais e o significado da liberdade. Da perspectiva dos globalistas, este estado de coisas simplifica o programa.

- CONTROLO CENTRALIZADO DE TODAS AS POLÍTICAS EXTERNAS E INTERNAS - Agora os Builderberg parecem ter algum controlo sobre o Presidente Bush e suas políticas. O Canadá, porquanto pareça reter soberania, marcha segundo as exigências dos EUA. A Europa, claro agora é influenciada pelo "consenso" da União Europeia.

- PODER PARA A ONU - Com a estrutura que as Nações Unidas já têm implementada, eles tencionam moldá-la num governo único mundial de jure, e depois de facto, e cobrar um imposto directo aos "cidadãos do mundo".

- BLOCO DE COMÉRCIO OCIDENTAL - Ao expandir a NAFTA por todo o hemisfério ocidentak e até à América do Sul, formar-se-á uma "União Americana", semelhante à União Europeia.

- UM SISTEMA JURÍDICO - O Tribunal Internacional de Justiça será o único sistema jurídico do mundo.

- UM ESTADO PROVIDÊNCIA SOCIALISTA - Os Bilderber prevêem um estado providência socialista, em que os escravos obedientes serão recompensados e os inconformistas isolados para extermínio.

Segundo Daniel Estullin, o Clube Bilderberg tem o poder e a influência de impor as suas políticas a qualquer nação do mundo. Os seus tentáculos controlam todos os principais órgãos da comunicação social no mundo livre, todos os políticos e banqueiros mais importantes, bem como todos os banqueiros centrais em cada grande país do mundo, a Reserva Federal dos EUA, e como tal esse dinheiro, o FMI, o Banco Mundial, e até a ONU.

Com tais contactos, eles são capazes de destruir qualquer um, grande ou pequeno, que lhes atrapalhe os planos de cirarem uma Ordem Mundial Única.

(SIC) - por coincidência...

quarta-feira, dezembro 01, 2010

Participantes portugueses às conferências Bilderberg, não apenas nesta década

Falta exactamente 1 mês para começarmos a sofrer os efeitos dos descalabros orçamentais acumulados que levaram o País ao Estado em que está - havendo para aí uns incompetentes, bem parecidos, com (ir)responsabilidades governativas que, "tapando o sol com a peneira", falam na dívida pública comparativamente com os outros países, esquecendo-se que "com o mal dos outros podemos nós".

Seria interessante investigar se o resultado do Estado a que chegou português tem, ou não, a ver com as pessoas a seguir indicadas que terão participado nas célebres (tão célebres que ninguém ousa falar na Comunicação Social) reuniões anuais Bilderberg:

II República

Marcello G.N.D. Mathias,(1963)

Manuel R. Espirito Santo Silva (1966, 1972)

Alberto Franco Nogueira (1967, 1968, 1970, 1972)

III República

José Medeiros Ferreira (1977, 1980)

Vítor M.R. Constâncio (1978, 1979, 1988)

Pinto Balsemão (1981, 1983, 1984, 1985, 1987, 1988, 1989, 1990, 1991, 1992, 1993, 1994, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010)

Jose P. Luiz Gomes (1981, 1983)

Rogério Martins (1982)

Alexandre de Azeredo Vaz Pinto (1982)

Bernardino Gomes (1983)

André Gonçalves Pereira (1984)

Emílio Rui Vilar (1984)

José Manuel Torres Couto (1985) - assim se vê a força da UGT...

Ernâni Rodrigues Lopes (1985)

Artur Santos Silva (CEO BPI) (1986, 1999)

Leonardo Mathias (1986)

José Eduardo Moniz (1987)

Fernando Faria de Oliveira (1987, 1994)

Francisco Lucas Pires (1988)

Rui Machete (1989)

Jorge Sampaio (1989, 1999)

António Guterres (1990, 1996, 2005)

João de Deus Pinheiro (1990)

Carlos Monjardino (1991)

Carlos Pimenta (1991)

António Barreto (1992)

Roberto Carneiro (1992)

Nuno Brederode dos Santos (1993)

Miguel Veiga (1994)

José Cutileiro (1995)

Luís Mira Amaral (1995)

Maria Carrilho (1995)

António Vitorino (1996)

Margarida Marante (1996)

Ricardo Espírito Santo Salgado (BES)(1997, 1999)

António Borges (Goldman & Sachs) (1997, 2002)

José Manuel Galvão Teles (1997)

Vasco Pereira Coutinho (1998)

Miguel Horta e Costa (1998)

Marcelo Rebelo de Sousa (1998)

Joaquim Ferreira do Amaral (1999)

João Cardona G. Cravinho (1999)

Marçal Grilo (1999)

Vasco de Mello (Grupo Mello VP) (1999)

Murteira Nabo (PT)(1999)

Nicolau Santos (Expresso)(1999) - Será por isso que o Expresso nada refere a respeito dos Bilderberg?...

Teresa Patrício Gouveia (2000)

Guilherme d' Oliveira Martins (2001) - assim se compreende que o visto prévio aos orçamentos nacionais não seja uma perda de soberania... é o que qualquer globalista ou pós-nacionalista diria, não é Senhor Presidente do Tribunal de Contas (que, ainda, sustenta o seu ordenado ou rampa de trampolim para outros voos internacionais?...)

Vasco Graça Moura (2001)

Elisa Ferreira (2002) - O extinto Ministério do Planeamento (para quê planear alguma coisa em Portugal?)

Durão Barroso (2003, 2005) - O Presidente da Comissão sem "avental", excepto no espírito?

Ferro Rodrigues (2003)

Santana Lopes (2004)

José Sócrates (2004)

Nuno Morais Sarmento (2005)

José Luís Aguiar Branco (2006)

Augusto Santos Silva (2006)

Leonor Beleza (2007)

Rui Rio (2008)

António Costa (2008)

Manuela Ferreira Leite (2009)

Manuel Pinho (2009)

Teixeira dos Santos (2010)

Paulo Rangel (2010)

O Movimento Cidadania Pró-Activa consultou as fontes abaixo indicadas e não garante, nem faz quaisquer afirmações a respeito da correcção, precisão, fiabilidade ou veracidade do conteúdo da presente divulgação.

Sob nenhuma circunstância Cidadania Pró-Activa será responsável por eventuais danos resultantes da utilização das informações contidas nesta lista ou do uso que terceiros dele possam fazer. Todos os factos aqui apontados devem ser averiguados e verificados por quem deles queira fazer uso.

Fontes consultadas:

http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Bilderberg_participants,

http://publicintelligence.net/bilderberg/

Onde estão os verdadeiros, isentos e independentes jornalistas de investigação deste País?

Seria interessante fazer o "trato sucessivo" respeitante ao "trajecto" político, empresarial e patrimonial das pessoas acima referidas, no pressuposto de que tenham, de facto, participado em tais reuniões "anti-democráticas" para falar dos destinos dos países e da Nova Ordem Mundial e ver se há ligação com o agravamento das condições de vida dos seus cidadãos.

Voltamos a recordar as perguntas que gostaríamos que alguém fizesse à "filial portuguesa" do Clube Bilderberg:

Uma Assembleia da República em condições, em que os Deputados não estivessem ao serviço dos seus líderes partidários mas ao serviço do Povo, sendo certo que é este que os sustenta, a uns e a outros, criaria uma Comissão Parlamentar Extraordinária de Inquérito e convocaria todas estas entidades para dizer ao Povo que, supostamente (mas eu não acredito), representam:

1. O que é que foram lá fazer a essas reuniões?

2. Quem as convidou?

3. Quais os assuntos tratados?

4. Por que razão aceitaram o convite, quando (presume-se) foram tratados assunto respeitantes ao Estado português, ao arrepio dos seus locais próprios, nomeadamente, a Assembleia da República?

5. O que disseram nessas reuniões?

6. O que foi dito de Portugal nessas reuniões?

7. Receberam alguma instrução desse clube?

8. Em que medida a vossa participação determinou, eventualmente, o agravamento das condições de vida dos vossos concidadãos?

9. Que benefícios pessoais, patrimoniais ou políticos terão retirado dessa participação?

10. Como é possível (eticamente) pessoas não eleitas democraticamente aceitarem participar em discussões a respeito dos destinos de Portugal ou de outros Estados soberanos?

11. Não será crime atentar ou conspirar contra a soberania nacional?

terça-feira, novembro 30, 2010

E-mail aos Eurodeputados portugueses

de: Cidadania Pro Activa
para: anamaria.gomes@europarl.europa.eu,carlos.coelho@europarl.europa.eu,
diogo.feio@europarl.europa.eu, ilda.figueiredo@europarl.europa.eu, joao.ferreira@europarl.europa.eu, josemanuel.fernandes@europarl.europa.eu, mariadagraca.carvalho@europarl.europa.eu, mariadoceu.patraoneves@europarl.europa.eu, mario.david@europarl.europa.eu,
marisa.matias@europarl.europa.eu, miguel.portas@europarl.europa.eu, nuno.melo@europarl.europa.eu, nuno.teixeira@europarl.europa.eu, paulo.rangel@europarl.europa.eu, regina.bastos@europarl.europa.eu, rui.tavares@europarl.europa.eu
cc: econ-press@europarl.europa.eu

data: 28 de Outubro de 2010
assunto: Fwd: Petições ao PR e recandidato "a Presidente de todos os portugueses"
enviado porgmail.com

Exmos. Senhores Eurodeputados,
Boa tarde.

Enquanto o nosso País não corre o risco de se tornar num "cantão chinês" mais a Ocidente (com a perspectiva da compra de dívida soberana por parte do estado Chinês, cujo modelo de organização foi elogiado pelo capitalista Rockfeller em 1973, no New York Times, e sendo este um dos patrões dos Bilderberg; e a cuja reunião deste ano o nosso representante popular e federalista assumido, Dr. Rangel, ainda não disse o que lá foi fazer, de "braço-dado" com Teixeira dos Santos; sendo que essa "prestação de contas" tem de ser feita ao eleitorado que o elegeu), de acordo com o noticiado esta tarde na Antena 1, vimos por este meio dar-vos conhecimento do e-mail enviado ao actual Presidente da República Portuguesa.

Lamento que V. Exas., por acção ou omissão, pactuem com a desindustrialização do Espaço Europeu (seguindo o bom exemplo americano e com odesemprego que isso acarretou), com o enfraquecimento do poder militar de cada Estado europeu ainda soberano (de modo a fortalecer o exército das Nações Unidas), propósitos estes, entre outros, assumidamente prosseguidos pelos "globalistas (ou "pós-nacionalistas" dos Bilderberg), ou, numa versão soft, federalistas.

Fica ainda à vossa consciência (cívica) dar resposta à questão de saber se, de facto, representam o Povo português ou, na realidade, o P.A.F. - Partido da Alta Finança, cujos "irmãos" (com ou sem avental) têm induzido sucessivas crises internacionais, na lógica da "teoria do desequilíbrio psicológico permanente" (há Institutos psicológicos especializados nesta doutrina, basta averiguar) que, em nome do Povo, importaria mandar averiguar.

Por fim, já que a Assembleia-Geral do Conselho da Europa declarou que a pandemia da gripe A foi uma freuda da Organização Mundial de Saúde, sugere-se que inquiram a Comissão Europeia a respeito da indemnização que esta entidade tem de desembolsar a cada Estado soberano, atentos os milhões gastos em vacinas.

Espero que nenhuma medalha (ou coleira) "Kissinger/Rumsfeld" (eventualmente "manchadas" com o sangue de Adelino Amaro da Costa, Sá Carneiro e de Aldo Moro) vos impeça de inquirir quer a Comissão Europeia quer a OMS nesse sentido.

Cordialmente, e na expectativa de prezadas notícias,
Pedro Sousa

www.cidadaniaproactiva.blogspot.com

segunda-feira, novembro 29, 2010

Quanto Portugal era um carro em revisão em 1985 e passou a mero "amortecedor" em 2010... ou o mais recente e-mail a Cavaco

de: Cidadania Pro Activa
para: belem@presidencia.pt
data: 27 de Outubro de 2010
assunto: Petições ao PR e recandidato "a Presidente de todos os portugueses"

C.C. Imprensa nacional, regional e internacional

Caro Concidadão Aníbal António Cavaco Silva,
Boa tarde.

Na ausência de resposta a anteriores solicitações, via e-mail, atendendo à vossa recandidatura ao cargo de Presidente da República e ao agendamento da próxima reunião do Conselho de Estado, venho juntar em anexo um documento que elucida a nossa "crise internacional" acumulada, nestes últimos 10 anos, com uma "derrapagem" superior a 89 mil milhões de euros face ao inicialmente orçamentado.

Saliento que quer a vossa magistratura quer a do vosso antecessor "contribuiram", ainda que simbolicamente, para tal "derrapagem", devendo ser dado o exemplo quanto à respectiva devolução para o erário público. Aproveitando, aliás, o espírito "poupado" de V. Exa. só gastar 50% das verbas (dos contribuintes) a que tem direito, podendo, ainda, fazer, mera sugestão, um "abatimento à tal parcela que pensa utilizar de modo a saldar o crédito dos contribuintes perante as Instituições Gerais do Estado e os seus obesos Ministérios.

Aproveito para peticionar junto de V. Exa. e dos demais Conselheiros de Estado, nos termos constantes dos seguintes links, atentas as razões neles sufragadas:

4.ª Petição: «por um GOVERNO de INICIATIVA PRESIDENCIAL liderado por MEDINA CARREIRA» in: http://www.peticaopublica.com/?pi=medinaPM

5.ª Petição: «Pela DEFESA EFECTIVA DO POVO PORTUGUÊS, mediante a introdução de medidas de REDUÇÃO ADMINISTRATIVA do PREÇO DE PRODUTOS E SERVIÇOS ESSENCIAIS e devolução do dinheiro gasto a mais pelos governantes» in http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3493

Penso que já é tempo de constituirem um Conselho de Cidadania composto por anónimos que se interessam na defesa dos interesses de Portugal e não estão "coniventes" com os espíritos globalistas ou pós-nacionalistas que têm "minado", sucessivamente, o Estado e o Povo Português.

Se os mercados são os credores do Estado, os portugueses são credores da classe política e ainda faltam apurar os juros de mora devidos aos contribuintes portugueses, assim como uma indemnização a título de lucros cessantes (investimentos por realizar) e danos emergentes (desvios ao inicialmente orçamentado e que contribuíu para este vergonhoso ataque aos direitos humanos de quem sustenta e classe política).

Por fim, se V. Exa., nos termos do vosso discurso de ontem, se terá auto-apelidado de "amortecedor" da Democracia (assim se vê a evolução do Citroën da Figueira da Foz, em 1985, para o de mero "amortecedor" em 2010) convirá ser também o prestador de cuidados paliativos para os portugueses mais necessitados e da classe média que está "saturada" com a ausência de perspectivas não só para o País mas também para os seus filhos.

E se é certo que, antigamente, os comerciantes com dívidas cumpriam penas de prisão, talvez fosse boa ideia, na "magistratura de influência" que muitos se gabam de ter, começar-se a pensar nisso para quem faça a gestão dos dinheiros públicos e, activa ou passivamente, admita o endividamento descontrolado do Estado.

Com respeitosos cumprimentos, ainda que madeirenses, e em nome do futuro (que poucos, a não ser os bem instalados, verão),
Pedro Sousa

--
Movimento Nacional de Cidadania supra-partidário
CIDADANIA PRÓ-ACTIVA

domingo, novembro 28, 2010

O Tribunal de Contas e os "cérebros de galinha"...

Para aqueles que, parece que, têm "cérebros de galinha" e vêem a vida à luz da efémera imagem ("rótulos" ou "embrulhos bonitinhos" que, depois de abertos, causam a insatisfação permanente e a inveja) e à luz dos seus próprios interesses - "usando" (ou instrumentalizando) instituições e manipulando pessoas como se delas fossem os seus grandes defensores (ou que falam em "projectos" sem saber o seu verdadeiro significado) - convirá deixar nota do seguinte:

Em todas as Instituições Públicas deste País (ainda soberano) há pessoas dignas, sérias e honradas, as quais formam a "floresta" de quem paga os impostos que sustentam umas árvores "miseráveis" que se servem das mordomias das funções públicas, muitas vezes sem a legitimidade democrática expressa nas urnas: apenas por nomeação política ocupam tais lugares.

Há, pois, que distinguir - para essas "cabecinhas", quiçá e ainda, confusas de princípios, conceitos e valores - a "árvore" da "floresta", do mesmo modo que, como dizia o poeta cantado por Carlos do Carmo, "por morrer uma andorinha não acaba a Primavera", acrescentando nós: nem a Vera, nem a sua prima. Ou seja, não se deve confundir a instituição com as pessoas que nela operam.

O Tribunal de Contas é composto por pessoas credíveis, sérias, honestas e justas e, do ponto de vista objectivo, não merece, repito, não merece que o seu Presidente seja objecto de nomeação política. Independentemente de quem seja o fulano em questão.

O Tribunal de Contas é o produto do conceito constitucional enviezado de interdependência de poderes, quando a Revolução Francesa falava de separação entre os 3 poderes: Legislativo, Executivo e Judicial. No nosso caso temos um Governo que faz leis (tal como Hitler) e nomeia (ou propõe a nomeação) de Juízes para os Tribunais Constitucional e de Contas. Do ponto de vista dos princípios é uma subversão Democrática, do ponto de vista prático é uma promiscuidade (independentemente das pessoas que ocupem ou que promovam tais nomeações). Sem falar nas nomeações políticas para o Conselho Superior de Magistratura, com eventuais reflexos em recentes processos mediatizados...

Deixando-nos de "ballets", o Tribunal de Contas, objectivamente, tem uma função fundamental num País como o nosso e a sua acção deveria ter maior eficiência e acutilância quando assistimos a um cada vez maior endividamento de Portugal, pagando os contribuintes (os que não fogem ao Fisco nem fomentam a economia paralela) a respectiva factura.

Do ponto de vista subjectivo, temos, infelizmente, um Presidente do Tribunal de Contas chamado Guilherme de Oliveira Martins (que acha que o visto prévio do ECOFIN aos orçamentos nacionais não é nenhuma perda de soberania) que foi Ministro das Finanças de António Guterres (o tal que nos deixou no "caminho para o pântano" para ir "tratar", salvo seja, dos refugiados), que, de acordo com o que foi denunciado num site internacional (que não o conhece de lado nenhum), terá participado numa reunião Bilderberg; e que, enquanto Ministro das Finanças, foi membro de um Governo que, nos anos 2000, 2001 e 2002, excedeu em 41,103 mil milhões de euros em relação ao que estava orçamentado nas respectivas Leis do Orçamento de Estado.

Assim se compreenderá a sua "relutância" em não mandar investigar esta "derrapagem" às contas públicas do Estado português, num acumulado de 89,938 mil milhões de euros.

Há aqui um nítido caso de "conflito de interesses", que justificará que o Tribunal de Contas, aparentemente, prefira condenar autarcas e deixar incólumes Ministros.

Esse conflito de interesses seria motivo bastante para o próprio, ou terceiros, declarar-se impedido de continuar a exercer as respectivas funções, ou seja, demitir-se.

De referir que em 2000, o gabinete ministerial das Finanças, ocupado por este "cavalheiro", ora Presidente do Tribunal de Contas, gastou 383.932,00 (trezentos e oitenta e três mil novecentos e trinta e dois euros) a mais do que estava orçamentado, pelo que, do ponto de vista cívico, não tem qualquer "moral" para falar do que quer que seja, muito menos para ocupar o cargo que ocupa, ou para mandar condenar terceiros. Se não cumpriu, como pode mandar cumprir?

Só assim se compreende que, tendo - alegadamente - ido à reunião Bilderberg de 2001 - convidado por Pinto Balsemão, a "protecção" que lhe será dada pela Revista "Visão", do universo empresarial Impresa, liderado pelo referido Balsemão, na qual dá entrevistas e escreve, como já lemos, artigos de opinião.

Prossseguindo, como dizem que prossegue, o clube Bilderberg propósitos globalistas ou "pós-nacionalistas" (vejam o "discurso" de Paulo Rangel), compreender-se-á, assim, as declarações de d'Oliveira Martins (nomeado politicamente para o Tribunal de Contas) a respeito da não-perda de soberania quando se impõe um "visto prévio" aos Orçamentos dos Estados.

Uma palavra final de solidariedade para os Juízes Conselheiros do Tribunal de Contas e de apelo: compreendendo (daqui da plebe) a vossa eventual e putativa vontade de agir, mas politicamente "amordaçada", faço um apelo análogo ao de um motim num navio, quando o Comandante deixa de merecer, perante a sua tripulação, o cargo que ocupa.

A bem do País. E atento o "conflito de interesses" acima apresentado.

sábado, novembro 27, 2010

Portugueses nas reuniões anuais Bilderberg na primeira década de 2000

Na impossibilidade de vos mostrar o quadro preparado, aqui vai a lista, com duas especificações "técnicas": Pinto Balsemão foi a todas as reuniões;
Durão Barroso foi duas vezes (uma enquanto Primeiro-Ministro português e outra já como Presidente da Comissão europeia).

A fonte desta pesquisa é o http://www.prisionplanet.com/, bastando ir aos arquivos "Bilderberg meetings") e colocar por lá o respectivo ano da reunião.

O Movimento Cidadania Pró-Activa consultou ainda as fontes abaixo indicadas e não garante nem faz quaisquer afirmações a respeito da correcção, precisão, fiabilidade ou veracidade do conteúdo do presente documento. Sob nenhuma circunstância Cidadania Pró-Activa será responsável por eventuais danos resultantes da utilização das informações contidas neste quadro ou do uso que terceiros dele possam fazer. Todos os factos aqui apontados devem ser averiguados e verificados por quem deles queira fazer uso.

Outras fontes consultadas:
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Bilderberg_participants,
http://publicintelligence.net/bilderberg/

Assim:

Pinto Balsemão (2000 a 2010)
Teresa Patrício Gouveia (2000)
Guilherme d' Oliveira Martins (2001)
Vasco Graça Moura (2001)
António Borges (Goldman & Sachs) (2002)
Elisa Ferreira (2002)
Durão Barroso (2003) (2005)
Ferro Rodrigues (2003)
Santana Lopes (2004)
José Sócrates (2004)
António Guterres (2005)
Nuno Morais Sarmento (2005)
José Luís Aguiar Branco (2006)
Augusto Santos Silva (2006) - "I'm not your slave!", gritou-lhe Alex Jones às portas do Hotel dessa reunião, no Canadá. Pode ver-se esse vídeo no you tube
Leonor Beleza (2007)
Rui Rio (2008)
António Costa (2008)
Manuela Ferreira Leite (2009)
Manuel Pinho (2009)
Teixeira dos Santos (2010)
Paulo Rangel (2010)

Uma Assembleia da República em condições, em que os Deputados não estivessem ao serviço dos seus líderes partidários mas ao serviço do Povo, sendo certo que é este que os sustenta, a uns e a outros, criaria uma Comissão Parlamentar Extraordinária de Inquérito e convocaria todas estas entidades para dizer ao Povo que, supostamente (mas eu não acredito), representam:

1. O que é que foram lá fazer a essas reuniões?

2. Quem as convidou?

3. Quais os assuntos tratados?

4. Por que razão aceitaram o convite, quando (presume-se) foram tratados assunto respeitantes ao Estado português, ao arrepio dos seus locais próprios, nomeadamente, a Assembleia da República?

5. O que disseram nessas reuniões?

6. O que foi dito de Portugal nessas reuniões?

7. Receberam alguma instrução desse clube?

8. Em que medida a vossa participação determinou, eventualmente, o agravamento das condições de vida dos vossos concidadãos?

9. Que benefícios pessoais, patrimoniais ou políticos terão retirado dessa participação?

10. Como é possível (eticamente) pessoas não eleitas democraticamente aceitarem participar em discussões a respeito dos destinos de Portugal ou de outros Estados soberanos?

11. Não será crime atentar ou conspirar contra a soberania nacional?

Se alguém quiser acrescentar mais questões ao rol...

sexta-feira, novembro 26, 2010

26 de Novembro: Dia da Traição Nacional

Carta aberta a Teixeira dos Santos,

A Assembleia da República, por acção (do rebanho dos deputados do partido Governo) ou omissão (cumplicidade de quem vota em branco, a mando do secretário geral do Partido, da loja maçon universalis, assim se percebe o arco da DemocraC.I.A. em Portugal) declarou, ao final desta manhã, o dia 26 de Novembro como o "Dia da Traição Nacional".

A aprovação do Orçamento de Estado, sem considerar a redução em 10 mil milhões de euros da rubrica 60. "Despesas Excepcionais" que está inscrita no Ministério das Finanças demonstra a falta de seriedade, má-fé, abuso e desrespeito pelo Povo português, dado que tal montante é de valor superior ao que será retirado aos portugueses, em 2011, por via dos cortes nos vencimentos, reduções salariais e aumentos dos impostos directos e indirectos.

Ter um Ministro das Finanças, no Parlamento português, suposta sede da Democracia, a citar o americano Benjamin Franklin, além de ser uma clara referência à maçonaria americana (ao ponto a que vai o despudor, para gáudio do clube anti-democrático "Bilderberg", pois Franklin era maçon, basta conferir: http://www.maconaria.org/fatosh.htm; mais um "bom aluno", o outro, outrora conhecido pelo "adiantado mental", continua no C.F.R. - Council on Foreign Relations?), a mensagem de "poupar nas pequenas despesas para evitar rombos maiores" (ouvido em directo na Antena 1) demonstra uma absoluta FALTA DE SERIEDADE, da parte de quem, em 5 de 10 anos de execução orçamental (contas de 2000 e 2009), contribuíu directa e indirectamente para uma "derrapagem" de 89,938 mil milhões de euros face ao inicialmente orçamentado

Porque em política nada acontece por acaso, assim se vê o "contributo" da maçonaria para o agravamento generalizado das condições de vida dos portugueses.

Dúvidas houvesse, assim se vê o resultado da deslocação deste Ministro das Finanças (de Portugal? Ou de Rockfeller/Kissinger?) à última reunião anual dos Bilderberg, dado que um dos objectivos destes canalhas "illuminati" internacionais (com os seus acólitos antipatriotas lusos) é desmantelar os Estados nacionais soberanos e instaurar o pós-nacionalismo ou globalismo e redução dos direitos, liberdades e garantias individuais.

Assim se vê que não é possível alguém jurar obediência simultânea a duas constituições: a portuguesa e a dos aventais.

Assim se justifica uma exoneração por traição à Pátria portuguesa.

O meu lamento perante mais esta pouca-vergonha e perante a passividade generalizada (o "grande consenso nacional" de que falavam?) de quem diz representar o Povo. Cobardes.

Pedro Sousa

A "crise internacional" em Portugal entre 2000 e 2009

Entre os anos 2000 a 2009 os Ministérios e encargos Gerais do Estado gastaram a mais do que estava Orçamentado cerca de89,938 mil milhões de euros.

Foram estes os “cavalheiros” dos Governos constitucionais (uns com maior conta, peso e desmedida) que permitiram (ainda que formalmente legitimados em Leis de alteração orçamental, Mas eticamente inibidos, dado que é bom sobre-orçamentar à conta do dinheiro alheio não é? O Povo é que paga, não?) este “descalabro”:


António Guterres
Guilherme d' Oliveira Martins
António José Seguro
Jaime Gama
Rui Pena
Nuno Severiano Teixeira
António Costa
Luís Braga da Cruz
Luís Capoulas dos Santos
José Sócrates
Paulo Pedroso
António Correia de Campos
Júlio Pedrosa
Mariano Gago
Augusto Santos Silva
Elisa Ferreira
Alberto Martins
José Lello
Durão Barroso
Nuno Morais Sarmento
José Luís Arnaud
Martins da Cruz
Teresa Patrício Gouveia
Manuela Ferreira Leite
Paulo Portas
Figueiredo Lopes
Celeste Cardona
Carlos Tavares
Sevinate Pinto
Valente de Oliveira
Carmona Rodrigues
Isaltino Morais
Amílcar Theias
Arlindo Cunha
Bagão Félix
Filipe Pereira
David Justino
Pedro Lynce
M. da Graça Carvalho
Pedro Roseta
Santana Lopes
Henrique Chaves
Rui Gomes da Silva
António Monteiro
Daniel Sanches
José Luís Aguiar Branco
Álvaro Barreto
Carlos da Costa Neves
António Mexia
José Luís Arnaut
Fernando Negrão
Luís Filipe Pereira
M. Carmo Costa Seabra
M. João Bustorff Silva
Luís Nobre Guedes
Pedro Silva Pereira
Jorge Lacão
Freitas do Amaral
Luís Amado
Luís Campos e Cunha
Teixeira dos Santos
Nuno Severiano Teixeira
Rui Pereira
Alberto Costa
Manuel Pinho
Jaime Silva
Mário Lino (Alcochete Jamais)
Francisco Nunes Correia
José Vieira da Silva
Ana Teodoro Jorge
M.ª de Lurdes Rodrigues
Isabel Pires de Lima
Pinto Ribeiro
António Serrano
António Mendonça (Alcochete toujours?)
Dulce Pássaro
Helena André
Isabel Alçada
Gabriela Canavilhas

Agradeça-lhes por terem contribuído para o acumulado de 89,938 mil milhões de euros face ao inicialmente orçamentado, entre 2000 e 2009.
Ou há gestão danosa (e aí deve haver reposição pessoal dos montantes gastos a mais) ou há incompetência (e aqui deve haver indemnização pelos danos causados e lucros cessantes, dado que houve investimentos por realizar).

Já que os contribuintes individualmente considerados nada podem contra estas pessoas “armadas em Estadistas”, pelo menos ou os Tribunais começam a investigar “em condições” ou então as classes profissionais ditas livres (imprensa e advogados) que “se comecem a mexer”, pois é também o futuro dos vossos filhos que está em causa.

Sob pena se ainda sermos tratados como “refugiados” no próprio País.

É que não me apetecia mesmo nada voltar a ter Guterres como Alto-Comissário. Pois o que será um pântano para um refugiado português face a quem o lidera? Não há cápsula chilena que nos valha, decerto.

quinta-feira, novembro 25, 2010

No ano 2009, os Ministérios e encargos Gerais do Estado gastaram a mais do que estava Orçamentado cerca de 1,881 mil milhões de euros.

Eram os seguintes os “cavalheiros” dos Governos Sócrates, já que houve eleições legislativas nesse ano:

José Sócrates
Mariano Gago
Augusto Santos Silva
Alberto Martins
Pedro Silva Pereira
Jorge Lacão
Luís Amado
Teixeira dos Santos
Nuno Severiano Teixeira
Rui Pereira
Alberto Costa
Manuel Pinho
Jaime Silva
Mário Lino (Alcochete Jamais)
Francisco Nunes Correia
José Vieira da Silva
Ana Teodoro Jorge
M.ª de Lurdes Rodrigues
Pinto Ribeiro
António Serrano
António Mendonça (Alcochete toujours?)
Dulce Pássaro
Helena André
Isabel Alçada
Gabriela Canavilhas

Agradeça-lhes por terem contribuído para o acumulado de 89,938 mil milhões de euros face ao inicialmente orçamentado, entre 2000 e 2009.

quarta-feira, novembro 24, 2010

A "crise internacional" em Portugal, no ano de 2008

No ano 2008, os Ministérios e Encargos Gerais do Estado gastaram a mais do que estava Orçamentado cerca de 11,732 mil milhões de euros.

Eram os seguintes os “cavalheiros” do Governo:

José Sócrates
Mariano Gago
Augusto Santos Silva
Pedro Silva Pereira
Luís Amado
Teixeira dos Santos
Nuno Severiano Teixeira
Rui Pereira
Alberto Costa
Manuel Pinho
Jaime Silva
Mário Lino (Alcochete Jamais)
Francisco Nunes Correia
José Vieira da Silva
Ana Teodoro Jorge
M.ª de Lurdes Rodrigues
Isabel Pires de Lima, substituída por Pinto Ribeiro

Agradeça-lhes por terem contribuído para o acumulado de 89,938 mil milhões de euros face ao inicialmente orçamentado, entre 2000 e 2009.

ESTADO PROCURA CONTRIBUINTES PARA RELACIONAMENTO SÉRIO

Resposta para cidadaniaproactiva@gmail.com

(Num qualquer exemplar de hoje do Diário de Notícias da Madeira perto de si...)

Ou então:

http://www.peticaopublica.com/?pi=ancf

e

http://www.ipetitions.com/petition/watworldassociationoftaxpayers

terça-feira, novembro 23, 2010

A "crise internacional" em Portugal, em 2007 - a maior "derrapagem da década"

No ano 2007, os Ministérios e encargos Gerais do Estado gastaram a mais do que estava Orçamentado cerca de 36,195 mil milhões de euros, ou seja, cerca de 6 vezes mais do que no ano anterior. Aqui tem as “novas oportunidades” e sendo esta a maior "derrapagem" da década.

O algodão (numérico) não engana...

Eram os seguintes os “cavalheiros” do Governo:

José Sócrates
António Correia de Campos
Mariano Gago
Augusto Santos Silva
Pedro Silva Pereira
Luís Amado
Teixeira dos Santos
Nuno Severiano Teixeira
Rui Pereira
Alberto Costa
Manuel Pinho
Jaime Silva
Mário Lino (Alcochete Jamais)
Francisco Nunes Correia
José Vieira da Silva
M.ª de Lurdes Rodrigues (o prémio pelos "bons serviços" foi a Fundação Luso-americana?... se faz ao alegado "braço diplomático" da CIA aquilo que fez à Educação em Portugal então estaremos descansados...)
Isabel Pires de Lima

Agradeça-lhes por terem contribuído, significativamente, para o acumulado de 89,938 mil milhões de euros face ao inicialmente orçamentado, entre 2000 e 2009, correspondendo o ano de 2007 a cerca de 40% desse "desvio".

Podem ter feito as alterações à lei que quisessem, mas há uma coisa que um contribuinte médio que pouco ou nada perceba de finanças, apenas das suas finanças domésticas: quem gasta mais do que inicialmente orçamentou, ou é prudente e não gasta ou então pratica "gestão danosa". Se o dinheiro é próprio, sofre para si com as consequências, se o dinheiro é dos outros como é que será, ou como é que deveria ser?

Onde para o Tribunal de Contas?
Onde param os Magistrados do Ministério Público?
Onde para a vergonha na cara?

segunda-feira, novembro 22, 2010

A "crise internacional" em Portugal em 2006

No ano 2006, os Ministérios e encargos Gerais do Estado gastaram a mais do que estava Orçamentado cerca de 6,576 mil milhões de euros.

Eram os seguintes os “cavalheiros” do Governo:

António Costa
José Sócrates
António Correia de Campos
Mariano Gago
Pedro Silva Pereira
Luís Amado
Teixeira dos Santos
Nuno Severiano Teixeira
Alberto Costa
Manuel Pinho
Jaime Silva
Mário Lino (Alcochete Jamais)
Francisco Nunes Correia
José Vieira da Silva
M.ª de Lurdes Rodrigues
Isabel Pires de Lima

Agradeça-lhes por terem contribuído para o acumulado de 89,938 mil milhões de euros face ao inicialmente orçamentado, entre 2000 e 2009.

Como este foi o primeiro ano de governação exclusivamente (dita) socialista (se assim é, porque razão vão emissários às reuniões anuais Bilderberg?... - ninguém da Imprensa livre os questiona?) sempre podemos dizer que este foi o primeiro ano das "novas oportunidades"... Amanhã perceberá do que estamos a falar, como diria Octávio Machado.

domingo, novembro 21, 2010

A "crise internacional" em Portugal, no ano de 2005

No ano 2005, os Ministérios e encargos Gerais do Estado gastaram a mais do que estava Orçamentado cerca de 5,032 mil milhões de euros.


- Os "resistente" do "Governo Durão"

Nuno Morais Sarmento
Paulo Portas
Bagão Félix
M. da Graça Carvalho

- Os "Santanistas"

Santana Lopes
Henrique Chaves
Rui Gomes da Silva
António Monteiro
Daniel Sanches
José Luís Aguiar Branco
Álvaro Barreto
Carlos da Costa Neves
António Mexia
José Luís Arnaut
Fernando Negrão
Luís Filipe Pereira
M. Carmo Costa Seabra
M. João Bustorff Silva
Luís Nobre Guedes

- Os "Socratinos" reincidentes do último Governo do "Alto- Refugiado" Guterres

José Sócrates
António Correia de Campos
Mariano Gago
Augusto Santos Silva (a grande "promoção "bilderberg", dado que da Cultura Guterrista passou para os Assuntos Parlamentares e, neste novo mandato, para a Defesa, depois da reunião de 2006 daquele clube milionário em Otava, no Canadá. Mas decerto foi coincidência ou impressão nossa...)
António Costa

- Os "debutantes" "Socratinos":

Pedro Silva Pereira
Freitas do Amaral (um regresso ou a - boa - excepção à regra "debutante")
Luís Amado
Luís Campos e Cunha
Teixeira dos Santos
Alberto Costa
Manuel Pinho
Jaime Silva
Mário Lino (Alcochete Jamais)
Francisco Nunes Correia
José Vieira da Silva
M.ª de Lurdes Rodrigues
Isabel Pires de Lima

Agradeça-lhes por terem contribuído para o acumulado de 89,938 mil milhões de euros face ao inicialmente orçamentado entre 2000 e 2009.

sábado, novembro 20, 2010

A "crise internacional" em Portugal, no ano do euro 2004

No ano 2004, enquanto se gastou dinheiro com Estádios de Futebol e se compravam as bandeirinhas de Portugal fabricadas na China e vendidas com um hino num qualquer hipermercado perto de si, os Ministérios e encargos Gerais do Estado gastaram a mais do que estava Orçamentado cerca de 3,248 mil milhões de euros.

Com a saída (preparada) de Durão Barroso para Bruxelas, em pleno Euro-2004, e dado que é impressionante que no site do Governo não se encontrem as datas nas nomeações e exonerações dos ministros dos anos anteriores, apresentamos os membros dos dois governos PSD/CDS que se encarregaram de "preencher" esse ano em Portugal, até ao "golpe de estado constitucional" orquestrado por Jorge Sampaio, "o optimista":

Durão Barroso
Nuno Morais Sarmento
José Luís Arnaud
Martins da Cruz
Teresa Patrício Gouveia
Manuela Ferreira Leite
Paulo Portas (não foi, no ano anterior, condecorado em Washington pelo Secretário de Defesa norte-amerciana Rumsfeld, o tal que jurava haver armas de destruição maciça no Iraque? O tal que estará ligado a uma multi-nacional farmacêutica que terá pressionado a Organização Mundial de Saúde a declarar a pandemia de gruipe A? E já se sabe o total gasto pela Ministra Ana Jorge na aquisição dessas vacinas?...)
Figueiredo Lopes
Celeste Cardona
Carlos Tavares
Sevinate Pinto
Valente de Oliveira
Carmona Rodrigues
Isaltino Morais
Amílcar Theias
Arlindo Cunha
Bagão Félix
Filipe Pereira
David Justino
Pedro Lynce
M. da Graça Carvalho
Pedro Roseta

Santana Lopes (que havia participado na reunião Bilderberg de 2004, em Stresa, Itália, juntamente com o seu "sucessor" José Sócrates)
Henrique Chaves
Rui Gomes da Silva
António Monteiro
Daniel Sanches
José Luís Aguiar Branco
Álvaro Barreto
Carlos da Costa Neves
António Mexia (o tal que terá ordenado um donativo de 3 milhões de euros para que Manuel Pinho dê um mestrado de 4 horas seguidas, por semana, na Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, numa manifestação solidária do "Bloco Central de Interesses" que muitas voltas ao túmulo deve fazer dar´Francisco Sá Carneiro...)
José Luís Arnaut
Fernando Negrão
Luís Filipe Pereira
M. Carmo Costa Seabra
M. João Bustorff Silva
Luís Nobre Guedes

Agradeça-lhes por contribuírem para o acumulado de 89,938 mil milhões de euros face ao inicialmente orçamentado.

sexta-feira, novembro 19, 2010

A "crise internacional" em Portugal, em 2003

No ano 2003, os Ministérios e encargos Gerais do Estado gastaram a mais do que estava Orçamentado cerca de 6,070 mil milhões de euros.

Eram os seguintes os cavalheiros do Governo:

Durão Barroso (com a particularidade de ter estado presente na reunião dos Bilderberg nesse ano, em Versailles, entre 15 e 18 de Maio, juntamente com Ferro Rodrigues)
Nuno Morais Sarmento (que haveria de estar em 2005 na reunião anual dos Bilderberg, na Alemanha, nos dias 5 a 8 de Maio, juntamente com o ex-primeiro-ministro Guterres, em trânsito para os refugiados...)
José Luís Arnaud
Martins da Cruz
Teresa Patrício Gouveia (que havia participado na reunião anual dos Bilderbeg em 2000, de 1 a 3 de Junho, em Bruxelas)
Manuela Ferreira Leite (que haveria de estar numa reunião dos Bilderberg em 2009, com o socialista Manuel Pinho, EDPinho para os "amigos")
Paulo Portas
Figueiredo Lopes
Celeste Cardona
Carlos Tavares
Sevinate Pinto
Valente de Oliveira
Carmona Rodrigues
Isaltino Morais
Amílcar Theias
Arlindo Cunha
Bagão Félix
Filipe Pereira
David Justino
Pedro Lynce
M. da Graça Carvalho
Pedro Roseta

Agradeça-lhes por contribuírem para o acumulado de 89,938 mil milhões de euros face ao inicialmente orçamentado.

quinta-feira, novembro 18, 2010

Não deixa de ser impressionante...

... que na sondagem "à boca da cidadania" (realizada neste blog e que esteve disponível durante 30 dias) ninguém tenha referido que quem manda em Portugal são os órgãos de soberania...

Confira abaixo, na coluna da esquerda.

A "crise internacional" em Portugal em 2002, o ano do pântano e de dois governos

No ano 2002 - que Guterres vislumbrou, qual D. Sebastião, o caminho para o pântano, tendo, mais tarde, "refugiado-se nos refugiados" - os Ministérios e Encargos Gerais do Estado gastaram a mais do que estava Orçamentado cerca de 14,553 mil milhões de euros, ou seja, mais 4 vezes da "derrapagem" do ano anterior.

Este ano, ainda sob a presidência de Jorge Sampaio, o "optimista", teve dois governos, composto pelos seguintes cavalheiros:

Do Governo PS:

António Guterres
Guilherme d' Oliveira Martins (actual Presidente do Tribunal de Contas)
António José Seguro
Jaime Gama (Presidente da Assembleia da República)
Rui Pena
Nuno Severiano Teixeira
António Costa (Presidente da Câmara de Lisboa)
Luís Braga da Cruz
Luís Capoulas dos Santos
José Sócrates (para mal dos nossos "pecados"... foram assim tantos?)
Paulo Pedroso
António Correia de Campos
Júlio Pedrosa
Mariano Gago
Augusto Santos Silva (da Cultura para a Defesa, com uma "reuniãozinha Bilderberg" pelo meio? Para validar os submarinos?)
Elisa Ferreira (alegadamente presente na reunião Bilderberg em 2002, na Virgínia, Estados Unidos)
Alberto Martins
José Lello

Do Governo PSD/CDS:

Durão Barroso
Nuno Morais Sarmento
José Luís Arnaud
Martins da Cruz
Teresa Patrício Gouveia (alegadamente presente na reunião anual Bilderberg, em 2000, em Bruxelas)
Manuela Ferreira Leite
Paulo Portas
Figueiredo Lopes
Celeste Cardona
Carlos Tavares
Sevinate Pinto
Valente de Oliveira
Carmona Rodrigues
Isaltino Morais
Amílcar Theias
Arlindo Cunha
Bagão Félix
Filipe Pereira
David Justino
Pedro Lynce
M. da Graça Carvalho
Pedro Roseta

Agradeça-lhes por terem contribuído (em cerca de 16%) para o acumulado de 89,938 mil milhões de euros face ao inicialmente orçamentado.

quarta-feira, novembro 17, 2010

O FMI, O Governo de salvação nacional, BPN, Goldman & Sachs e outros disparates

[Dedicado a Ana Maria Gomes, no âmbito da articulação inexistente entre o Parlamento Europeu e o Parlamento nacional, talvez porque a respectiva sede efectiva esteja em Oeiras, na base da Nato e a correspondência seja extraviada?]

No seguimento da teoria do "Estado de Desequilíbrio Permanente" que os patrões aristrocatas donos dos mercados internacionais mandaram os seus "instrumentos" políticos executar em Portugal, por via do Clube Bilderberg que financiam, tivemos neste fim-de-semana um Ministro (por acaso antigo professor de economia do meu 9.º ano de escolaridade) a defender um governo de salvação nacional.

A pergunta que se impõe: salvar quem de quem? Salvar os portugueses do seu governo em especial e desta classe (casta pia) política dirigente? Ou salvar os interesses dos mercados?
Como vê, a hipótese de salvar o País (e o seu Povo) nem se coloca neste cenário subjectivo.

Além disso, a sugestão de um governo de salvação nacional é o reconhecimento próprio da incomPECtência para o exercício da acção(?) governativa.

Por outro lado, a avançar-se para um Governo de Salvação Nacional, digno desse nome, o mesmo deveria, no mínimo, inibir quem tenha liderado Governos e Ministérios pelo menos nos últimos 10 anos. 89,938 mil milhões de euros a mais do que estava inicialmente orçamentado deverá ser razão suficiente, não concorda?

Eis a (invertida, tal como muita coisa neste País) "lista de Schindler":

António Guterres (Bilderberg? - ninguém lhe pergunta?)
Guilherme d' Oliveira Martins (Bilderberg? - ninguém lhe pergunta?) - assim se percebe a ausência de fiscalização do Tribunal de Contas ao descalabro dos Ministérios.
António José Seguro
Jaime Gama
Rui Pena
Nuno Severiano Teixeira
António Costa (Bilderberg? - ninguém lhe pergunta?)
Luís Braga da Cruz
Luís Capoulas dos Santos
José Sócrates (Bilderberg? - ninguém lhe pergunta?)
Paulo Pedroso
António Correia de Campos
Júlio Pedrosa
Mariano Gago
Augusto Santos Silva (Bilderberg? - ninguém lhe pergunta?)
Elisa Ferreira (Bilderberg? - ninguém lhe pergunta?)
Alberto Martins
José Lello
Durão Barroso (Bilderberg? - ninguém lhe pergunta?)
Nuno Morais Sarmento (Bilderberg? - ninguém lhe pergunta?)
José Luís Arnaud
Martins da Cruz
Teresa Patrício Gouveia (Bilderberg? - ninguém lhe pergunta?)
Manuela Ferreira Leite (Bilderberg? - ninguém lhe pergunta?)
Paulo Portas (medalha Rumsfeld/Kissinger pelos "bons serviços")
Figueiredo Lopes
Celeste Cardona
Carlos Tavares
Sevinate Pinto
Valente de Oliveira
Carmona Rodrigues
Isaltino Morais
Amílcar Theias
Arlindo Cunha
Bagão Félix
Filipe Pereira
David Justino
Pedro Lynce
M. da Graça Carvalho
Pedro Roseta
Santana Lopes (Bilderberg? - ninguém lhe pergunta? Ou também há "convergência de interesses" por omissão?)
Henrique Chaves
Rui Gomes da Silva
António Monteiro
Daniel Sanches
José Luís Aguiar Branco (Bilderberg? - ninguém lhe pergunta?)
Álvaro Barreto
Carlos da Costa Neves
António Mexia
José Luís Arnaut
Fernando Negrão
Luís Filipe Pereira
M. Carmo Costa Seabra
M. João Bustorff Silva
Luís Nobre Guedes
Pedro Silva Pereira
Jorge Lacão
Freitas do Amaral
Luís Amado (próximo convidado dos Bilderberg em 2011? Juntamente com Miguel Relvas, o "ex-Mourinho do Cavaco" Universalis?...)
Luís Campos e Cunha
Teixeira dos Santos (Bilderberg? - ninguém lhe pergunta?)
Nuno Severiano Teixeira
Rui Pereira
Alberto Costa
Manuel Pinho (Bilderberg? - ninguém lhe pergunta?)(o tal do donativo EDP...inho para leccionar 4 horas por semana em Nova Iork. Dá muito trabalho)
Jaime Silva
Mário Lino (Alcochete Jamais)
Francisco Nunes Correia
José Vieira da Silva
Ana Teodoro Jorge (a que se esquece de pedir uma indemnização à Organização Mundial de Saúde pela fraude da pandemina de Gripe A que nos custou milhões - sem que ela informe os cidadãos que a questionaram qual o montante. Lindinha, como se diz nesta terra)
M.ª de Lurdes Rodrigues
Isabel Pires de Lima
Pinto Ribeiro
António Serrano
António Mendonça (Alcochete toujours?)
Dulce Pássaro
Helena André
Isabel Alçada
Gabriela Canavilhas

Uma coisa é certa. Se querem tanto o FMI por cá, então Portugal não precisa sequer de Governo e sempre serão uns milhões de patacos que se poupam, para compensar as luxuosas estadias desses técnicos dirigidos, na Europa, por um senhor português "internacionalista" também alegadamente presente à reunião dos Bilderberg (esse grupo anti-democrático que mexe os cordelinhos do Mundo).

Caro senhor António Borges (que era duma agência de notação financeira internacional, a tal "assusta" os mercados internacionais e que, dizem, deu uma elevada notação ao BPN?...), se o vosso problema é o ar que os outros respiram (o tal fantasma do CO2), e como quem está mal que se mude, aproveitem a cimeira da NATO, peçam umas pistolas e brinquem à roleta russa entre vós.

Se o exemplo vem "de cima" (sendo altamente duvidosa a vossa estatura moral, como portugueses comprometidos com os canalhas internacionais), comecem por vós a redução do CO2 pois os patriotas de todos os Países mundiais que não pactuam convosco agradecem.

A "crise internacional" em Portugal, em 2001

No ano 2001, os Ministérios e Encargos Gerais do Estado gastaram a mais do que estava Orçamentado cerca de 3,562 mil milhões de euros, triplicando a derrapagem do ano anterior

Eram os seguintes os "cavalheiros" do Governo, no ano e, que o Presidente era Jorge Sampaio, o "optimista":

António Guterres

Guilherme d' Oliveira Martins (actual Presidente do Tribunal de Contas e alegadamente presente à reunião dos Bilderberg na Suécia, nesse ano)

António José Seguro

Jaime Gama (Presidente da Assembleia da República)

Rui Pena

Nuno Severiano Teixeira

António Costa (Presidente da Câmara de Lisboa)

Luís Braga da Cruz

Luís Capoulas dos Santos

José Sócrates (para mal dos nossos "pecados"... foram assim tantos?)

Paulo Pedroso

António Correia de Campos

Júlio Pedrosa

Mariano Gago

Augusto Santos Silva (da Cultura para a Defesa, com uma "reuniãozinha Bilderberg" pelo meio? Para validar os submarinos?)

Elisa Ferreira

Alberto Martins

José Lello

Agradeça-lhes por terem contribuído para o acumulado de 89,938 mil milhões de euros face ao inicialmente orçamentado.

terça-feira, novembro 16, 2010

Texeira dos Santos só admite alterações pontuais ao Orçamento de Estado...

In,
http://www.publico.pt/Política/ministro-teixeira-dos-santos-ja-so-aceita-mudancas-pontuais_1466143#Comentarios

Na rubrica 60 do Orçamento para o Ministério Finanças há um montante superior a 13 mil milhões de euros para despesas excepcionais. em 2009 (quando foram orçamentados cerca de 23 mil milhões) só gastaram 4 mil milhões, se a memória não me atraiçoa.

Esses senhores andam a enganar o Povo, pois bastaria reduzir a rubrica despesas excepcionais em 10,000 mil milhões e nem sequer se falaria em PEC's ou crises internacionais.

Estão a provocar, cobardemente, o agravamento das condições do Povo. E vão ser punidos por isso, custe o que custar.

A Associação Nacional dos Contribuintes Fiscais (http://www.peticaopublica.com/?pi=ancf) não mais vai permitir estes abusos.

Querem o FMI aqui porquê, se eles estão "concertados" com quem, nos vendeu a Bruxelas e aos mercados?

A "crise internacional" em Portugal, no ano 2000

No ano 2000, os Ministérios e Encargos Gerais do Estado gastaram a mais do que estava Orçamentado cerca de 1,086 mil milhões de euros.

Eram os seguintes os "cavalheiros" do Governo, no ano e, que o Presidente era Jorge Sampaio, o "optimista":

António Guterres

Guilherme d' Oliveira Martins (actual Presidente do Tribunal de Contas)

António José Seguro

Jaime Gama (Presidente da Assembleia da República)

Rui Pena

Nuno Severiano Teixeira

António Costa (Presidente da Câmara de Lisboa)

Luís Braga da Cruz

Luís Capoulas dos Santos

José Sócrates (para mal dos nossos "pecados"... foram assim tantos?)

Paulo Pedroso

António Correia de Campos

Júlio Pedrosa

Mariano Gago

Augusto Santos Silva (da Cultura para a Defesa, com uma "reuniãozinha Bilderberg" pelo meio? Para validar os submarinos?)

Elisa Ferreira

Alberto Martins

José Lello

Agradeça-lhes por terem contribuído para o acumulado de 89,938 mil milhões de euros face ao inicialmente orçamentado.

segunda-feira, novembro 15, 2010

E-mail à agência de notação financeira Moody's - Para uma "crise global" uma dúvida de conheciment oglobal...

E-mail enviado no passado dia 22 de Outubro:

de: Cidadania Pro Activa
para: clientservices@moodys.com, clientservices.asia@moodys.com, clientservices.japan@moodys.com, clientservices.emea@moodys.com

cc: info@sweden.se, ohhdl@dalailama.com, Alemanha , Angola , Argentina , Argélia , Austrália , Brasil , Bulgária , Bélgica , Cabo Verde , Canadá , Chile , China , Chipre , Colômbia , Cuba , Dinamarca , Egipto , Eslováquia ,
Eslovénia , España , Estado do Bhutão , Estónia , Finlândia , França , Grécia , Hungria , Indonésia , Iraque , Irlanda , Israel , Itália , Japão , Letónia , Lituânia ,
Luxemburgo , Marrocos ,
Moçambique , México , Nigéria ,
Noruega , Ordem de Malta ,
Palestina , Panamá ,
Paquistão , Paraguai , Países Baixos ,
Perú , Polónia ,
República Checa , República Federal da Jugoslávia , Roménia , Rússia , Suécia ,
Suíça , Tailândia ,
Timor Lorossae , Tunísia , Ucrânia , United Kingdom , United States of America , Uruguai ,
África do Sul , Áustria , Índia , Portugal
data: 22 de Outubro de 2010
assunto: Information's request

CC. Diplomatic representatives in Lisbon
Also C.C. - Portuguese Press and Human Rights Association

Dear representatives of Moody's rating Agency,
As a portuguese citizen who suffers with your quotations I want to know:

1. Who are (all) of your share-holders.
2. Any of them belong to C.F.R., Trilateral Comission or Bilderberg Group?

Looking forward to have news from you shortly.

Thank you and kind regards,
Pedro Sousa
---
Movimento Nacional de Cidadania supra-partidário
CIDADANIA PRÓ-ACTIVA

Manifestos de Cidadania: http://cidadaniaproactiva.blogspot.com/

1.ª petição à Assembleia da República CONTRA o AUMENTO de IMPOSTOS, pela REDUÇÃO da DESPESA PÚBLICA CORRENTE do ESTADO e pela INTRODUÇÃO de uma "ÉTICA MÍNIMA GARANTIDA" na GESTÃO dos DINHEIROS dos CONTRIBUINTES in:
http://www.peticaopublica.com/?pi=impostos

2.ª petição à Assembleia da República: PELA OBRIGAÇÃO DOS POLÍTICOS APRESENTAREM DECLARAÇÃO PATRIMONIAL ANUAL ALÉM DA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS in:
http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=201001a

3.ª petição à Assembleia da República: «POR UM SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE TOTALMENTE GRATUITO E UNIVERSAL E CONSEQUENTE ALTERAÇÃO DO ARTIGO 64.º, n.º 2, alínea a) da CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA» in: http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=SNSgratu

4.ª Petição: «por um GOVERNO de INICIATIVA PRESIDENCIAL liderado por MEDINA CARREIRA» in: http://www.peticaopublica.com/?pi=medinaPM

Perfil no Facebook: http://www.facebook.com/home.php?#!/profile.php?id=100001215914134

domingo, novembro 14, 2010

As reformas acumuladas, segundo Manuela Ferreira Leite

Esta Senhora cidadã, Manuela Ferreira Leite, veio este mês ao Funchal, para uma conmferência da JSD, e terá declaradp à Imprensa que se as pessoas trabalham o dobro devem receber sem cortes as suas reformas e, por outro lado, que o continente português parecia viver um tempo de PREC nesta matéria.

Acho que a questão não está devidamente equacionada, pois aquilo que as pessoas estão a reagir é ao conhecimento de pessoas que mal pararam em certos lugares e têm direito a uma reforma como se tivessem descontado a vida inteira para a segurança social.

A injustiça parece residir aqui. Porque trabalhando, por exemplo, 2 anos numa instituição dá direito a receber uma reforma por inteiro, então qual a justiça social subjacente a quem trabalhou a vida inteira, não recebe por inteiro e ainda paga IRS sobre o que recebe?

Sem falar que essa história de trabalhar o dobro está muito mal contada. Só se isso significar "acumular tachos" ou os dias tenham 48 horas... com efeitos retroactivos e não necessitando de visto prévio do Tribunal de Contas.

Convém consultar o mapa de desvios da Conta Geral do Estado em relação ao inicialmente orçamentado na respectiva Lei e aferir, nos anos em que a cidadã Ferreira Leite era Ministro das Finanças e verificar os desvios do seu próprio gabinete...

sábado, novembro 13, 2010

Os 10 projectos de revisão constitucional anunciados pelo SOL, "esquecendo-se" da proposta apresentada por este Movimento

http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=2464

O que não deixa de ser curioso é que todos os jornalistas do SOL receberam a nossa proposta de revisão constitucional, dirigida a todos os grupos parlamentares, e sobre a mesma recaíu o manto do silêncio...

Curioso, em especial, quando cidadãos como nós sustentam, proporcionalmente, a "casta pia política" que essa Comunicação Social dá voz.

sexta-feira, novembro 12, 2010

O incomPECtente...

Quem impõe 3 PEC's aos povo português em geral e aos contribuintes líquidos do Estado em particular e, não satisfeito, já anda a "preparar a cama" para a vinda do FMI só pode ser adjectivado de incomPECtente.

Já agora, numa sugestão ou contributo para a contenção de custos (dado que, se for seguido o exemplo grego, os auditores do FMI ficarão principescamente instalados em Lisboa a receber relatórios semanais das Finanças), sugere-se que a estadia (dormidas e refeições) tenham lugar num quartel do exército, ou, em alternativa, na base da Nato de Oeiras, onde devem "tratar-se" bem.

E, quanto ao nosso Governo, dado que a admissibilidade da vinda do FMI é o reconhecimento mais que expresso da respectiva incomPECtência, não faz sentido continuar a haver titular da pasta das Finanças...

Aliás, este Senhor, que em 10 anos de governação ocupou 50% desse tempo, faz parte do Governo da legislatura anterior que passou a gestão da dívida pública de 11,000 mil milhões de euros (em 2000) para mais de 71,000 mil milhões de euros em 2009.

Estamos à espera de quê para colocar estes cavalheiros... em Bruxelas?

quinta-feira, novembro 11, 2010

Ainda o "buraco" de 323 milhões do Instituto de Gestão Financeira: e-mail aos Ministros

C.C. Imprensa e a cidadãos patriotas

Exmo. Senhor Ministro,
Boa tarde.
Atendendo ao assunto em epígrafe e à notícia abaixo:

"O Ministério da Justiça assume que houve um ‘buraco’ de 323 milhões de euros. A falha foi detectada pelo Tribunal de Contas após um auditoria ao organismo que gere as contas do Ministério da Justiça. O jornal Público noticia esta quarta-feira que, depois de ter passado a pente fino as contas do Instituto de Gestão Financeira e de Infra-Estruturas da Justiça, relativas a 2008, foram detectadas falhas graves de controlo de gestão financeira e de pessoal, numa gestão que se traduziu em 323 milhões de prejuízos para o Estado. O presidente do Instituto, Luís Menezes, garantiu esta tarde que todos os mecanismos de controlo e vigilância foram reforçados desde Janeiro, altura em que tomou posse. Luís Menezes afirmou que ainda é cedo para dizer quanto vai ganhar o Ministério com a nova estratégia.
in: http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Ministerio-da-Justica-admite-%91buraco%92-de-323-milhoes-de-euros.rtp&headline=46&visual=9&article=390514&tm=8

Gostaria de saber se V. Exa. se responsabiliza pessoal e patrimonialmente pela reposição dos 323 milhões de euros gastos a mais ou se serão apurados os responsáveis e obrigá-los à respectiva devolução?

O que tem a dizer o "globalista" (?) Ministro das Finanças? Que é mais fácil reduzir o défice onerando os contribuintes portugueses do que chamar à responsabilidade os incontinentes orçamentais?

E ainda está por esclarecer a Assembleia da República (sede da Democracia portuguesa, para quem não se recorde e apenas tenha "olhos" para Oeiras, o "braço-armado" oficial da CIA...) o que foi fazer à reunuião dos Bilderberg, de "braço-dado" com Paulo Rangel?

Qualquer dia, na boa linha do anti-democrático ECOFIN, deveria ser implementado um "visto prévio" diário, que vos autorizasse a comparecer nos vossos Ministérios despesistas, atento o quadro em anexo, compilado de acordo com os dados (on-line) ainda não omitidos pela Direcção-Geral do Orçamento.

89,934 mil milhões de euros a mais do que está inicialmente orçamentado, mais do que um "caso de polícia" por indícios de gestão danosa do chamado "arco da DemocraC.I.A.", exigem, no mínimo, a respectiva devolução aos contribuintes que sustentam os vossos ordenados e mordomias.

Na expectativa de prezadas notícias, subscrevo-me cordialmente (no reconhecimento de que apresentar-vos cumprimentos seria um acto de cidadania hipócrita).

Pedro Sousa
Movimento Nacional de Cidadania supra-partidário
CIDADANIA PRÓ-ACTIVA

- Manifestos de Cidadania: http://cidadaniaproactiva.blogspot.com/

(... onde poderá consultar todas as petições on line)

- Perfil no Facebook: http://www.facebook.com/home.php?#!/profile.php?id=100001215914134

O Tribunal de Contas e o seu Presidente escritor...

Se o Tribunal de Contas consegue obrigar os autarcas a devolverem o dinheiro gasto a mais, tem, necessariamente, de aplicar a mesma metodologia aos membros do Governo e demais Instituições Gerais do Estado e empresas públicas que apresentam resultados negativos e, ao mesmo tempo, no caso destas, pagam "bónus", por esse "excelente" desempenho, aos seus gestores.

Ponham o Presidente do Tribunal de Contas a trabalhar, em vez de vermos "entretido" a escrever artigos na "Visão" e a dar entrevistas a iludir os portugueses sobre o facto do visto prévio aos orçamentos nacionais não ser uma perda de soberania.

Ou então demitam esse fulano e coloquem alguém suficientemente isento e honesto.

E se não há legislação para responsabilizar os políticos e gestores públicos, então o que esperam para criar uma?

Ninguém poderá "escudar-se" nos direitos adquiridos quanto a uma eventual ineficácia retroactiva, pois, neste caso de desvio ao inicialmente orçamentado, não há direitos, somente o dever de ter sido um gestor diligente do dinheiro dos outros, os contribuintes (lembram-se quem são?).

Daí que o princípio da retroactividade tenha plena aplicabilidade e deveria começar pelo I Governo Constitucional pós 25 de Abril, liderado pelo Dr. Honoris Causa, por várias vezes, Mário Soares.

Alguém se atreve a chamá-lo à prestação de contas ou fica para o Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente?
Afinal, a primeira vinda do FMI (enquanto cuidava de preparar a sua primeira eleição presidencial) ocorreu no seu mandato de Primeiro-Ministro, em que, dizem, colocou o "socialismo na gaveta", na boa linha, aliás, da "descolonização exemplar".

quarta-feira, novembro 10, 2010

Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça: 323 milhões de euros de derrapagem

Ouvido hoje no noticiário da Antena 1 e pode ser lido neste link:
http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Ministerio-da-Justica-admite-%91buraco%92-de-323-milhoes-de-euros.rtp&headline=46&visual=9&article=390514&tm=8

"O Ministério da Justiça assume que houve um ‘buraco’ de 323 milhões de euros. A falha foi detectada pelo Tribunal de Contas após um auditoria ao organismo que gere as contas do Ministério da Justiça. O jornal Público noticia esta quarta-feira que, depois de ter passado a pente fino as contas do Instituto de Gestão Financeira e de Infra-Estruturas da Justiça, relativas a 2008, foram detectadas falhas graves de controlo de gestão financeira e de pessoal, numa gestão que se traduziu em 323 milhões de prejuízos para o Estado. O presidente do Instituto, Luís Menezes, garantiu esta tarde que todos os mecanismos de controlo e vigilância foram reforçados desde Janeiro, altura em que tomou posse. Luís Menezes afirmou que ainda é cedo para dizer quanto vai ganhar o Ministério com a nova estratégia."

O que é impressionante é que a jornalista não fez a questão básica: QUEM VAI REPOR O DINHEIRO GASTO A MAIS (sem ser os contribuintes, é claro?)?

Será o Ministro da Justiça?

Monarquia ou República? É-me perfeitamente indiferente...

Para mim, Monarquia ou República só têm valor se de facto protegerem todos os seus súbditos ou cidadãos.

É-me pura e simplesmente indiferente.

O mérito intrínseco só se demontrará, pelo menos no meu País que ainda se chama Portugal (até se chamar Poor...tugal com esta má gestão dos dinheiros públicos) quando já não haja um desempregado ou um mendigo que seja.

Até lá, as elites (monárquicas ou republicanas), ditas mais esclarecidas, têm de mostrar o que valem.

Que "comam à vontade", façam as negociatas que entenderem e, até, que se guerreiem entre si; só que não façam o que estão a fazer ao Povo, aquele que, em última análise, vos alimenta desde que Adão foi expulso do paraíso.

Melhores cumprimentos, daqui da plebe que contribui para o vosso sustento, e não se esqueçam de devolver o que gastaram a mais face ao Orçamentado por vós próprios...

P.S. - É que o desenvolvimento intelectual e a posição moral não advém do Estatuto que se tem, mas da (boa) obra que se cria.

P.P.S. - Já o denunciámos a 15 de Outubro, para quem quiser dar-se ao trabalho de verificar mais uma machadada à "soberania" nacional, na proposta de revisão constitucional do PSD (disponível no site da Assembleia da República), que, soubémos ontem, entrou a 16 de Setembro, há uma proposta para um novo número 4 do artigo 8.º (Direito Internacional e da União europeia), que "reza" assim:

"4. As disposições dos tratados que regem a União Europeia e as normas emanadas das suas instituições, nos exercícios das respectivas competências, são aplicadas na ordem interna, NOS TERMOS DEFINIDOS PELO DIREITO DA UNIÃO, com respeito pelos princípios fundamentais da ordem constitucional portuguesa."

Resta saber se esta "maravilha" de obra dos "infiltrados" globalistas no PSD vai continuar a passar em claro...

terça-feira, novembro 09, 2010

O comentário que a Revista Sábado ignorou... ou "censurou"

Sobre o Rei D. Carlos, que passava 4 meses de férias em Cascais, apetece perguntar: e então não chegámos a ter uma Assembleia da República que encerrava de 15 de Junho a 15 de Outubro?

Nem parece da Revista Sábado este "frete republicano"...

segunda-feira, novembro 08, 2010

No seguimento de e-mail a Ana Jorge (Ministra da Saúde)

...Recebemos da Deputada Maria José Nogueira Pinto, a seguinte resposta:

de:cidadao
para:cidadaniaproactiva@gmail.com

data: 8 de Novembro de 2010 14:53
assunto: FW: "Vírus H1N1" - Pedido de informações
enviado por: psd.parlamento.pt


Tomei boa nota das vossas questões e da informação que disponobilizaram que utilizarei no âmbito da Comissão.
Obrigada

Maria José Nogueira Pinto


Recorde-se o texto à Ministra:

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Cidadania Pro Activa
Data: 25 de Outubro de 2010
Assunto: "Vírus H1N1" - Pedido de informações
Para: Ministra da Saúde Ana Jorge gms@ms.gov.pt

Bom dia,
Este Movimento de Cidadania Consciente e Pró-activa agradece que sejam dadas respostas às seguintes questões:

1. Quanto é que custou a Portugal a aquisição das elevadas quantidades de vacinas para combate ao "Vírus H1N1" que a Assembleia do Conselho da Europa concluíu não ter existido nenhuma pandemia?

2. Como vai o Governo português defender os interesses de Portugal junto da Organização Mundial de Saúde?

2.1. Vai exigir uma indemnização pelos prejuízos causados e despesas realizadas?

2.1.1. Com juros de mora?

3. O reembolso desse montante (dinheiro dos contribuintes portugueses) será endossado a esses mesmos contribuintes?

4. Já estão apurados todos os efeitos secundários dessas vacinas?

5. O stock dessas vacinas fará parte do plano anual de vacinação?

5.1. Ou vão vendê-lo a países de África?

Petição ao Parlamento apresentada a 14 de Outubro com uma proposta de revisão constitucional

Ex.mo Senhor Presidente da Assembleia da República,

Atentos:

a) a gravidade da situação política portuguesa;

b) o descalabro das contas públicas do Estado português;

c) a ausência de responsabilização pessoal e patrimonial por parte de quem gastou a mais em relação ao inicialmente orçamentado;

d) a incapacidade dos Partidos políticos de se auto-regenerarem e, com isso, pugnarem por uma "Ética Mínima garantida" na gestão da "respública";

e) A "promiscuidade" entre o poder executivo e o poder judicial, consubstanciada na nomeação de pessoas de confiança política para o exercício de cargos judiciais e de fiscalização à própria acção política, como é o caso do Presidente do Tribunal de Contas;

f) A necessidade de se dar prevalência à substância em detrimento da forma;

g) A violação da norma limitativa contida no número 2 do artigo 285.º da Constituição face ao princípio de uma Democracia efectivamente participativa que não se esgota nas urnas de votos;

h) Todos os considerandos da proposta em anexo ao presente requerimento:
Vem o signatário:

1. Requerer a plena admissão da presente proposta de revisão constitucional, em igualdade de circunstâncias com as apresentadas pelos demais Partidos no passado mês de Setembro.

2. Em caso de indeferimento, a divulgação da proposta em anexo por todos os deputados à Assembleia da República, na fundada esperança, e a bem do País, que algum a acolha como sua e, com isso, promova a sua apreciação, discussão e respectiva votação.

Pede e espera deferimento,

P.S. - Quem quiser o pdf. basta solicitar para o cidadaniaproactiva@gmail.com