De acordo com os dados oficiais disponibilizados no próprio site da Direcção-Geral do Orçamento do Ministário das Finanças e da Administração Pública, compilámos, até agora, a seguinte evolução do total de investimentos do plano realizados em cada ano pelo Estado:
2004: 2.311.469.009,32
2005: 2.083.955.413,03
2006: 1.813.443.100,14
2007: 1.675.220.320,33
2008: € 1.215.200.849,33
2009: € 1.654.695.420,69
Como se vê a sucessiva regressão (com uma pequena inversão no ano eleitoral de 2009) permite levantar a seguinte questão:
Presume-se que os investimentos do plano visam beneficiar o País e também é para isso que pagamos os nossos impostos. Ora, se verificamos uma curva anual descendente em termos de investimento, na razão inversa do aumento da carga fiscal, não será legítimo questionar a razão da "engorda" estatal em despesa administrativa corrente (além da nacionalização de dois Bancos, talvez inscrita na rubrica 60 - Despesas excepcionais)
Ou é mais um "equívoco" da nossa parte?
E mais, já que falámos de Bancos; a reprivatização destes será, no mínimo, pelo mesmo valor de aquisição, ou haverá algum eventual "favor clientelar" em "cartilha", perdão, em "carteira"?
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