Era bom que na proposta de Orçamento para 2011 ficassem contempladas as seguintes medidas e boas prática, entre outras (descanse que não lhe cobro nenhuma assessoria, é apenas um contributo de cidadania, se é que sabe o que isso seja):
1. Pelo menos no Mapa II das Despesas com os Encargos Gerais do Estado e dos Ministérios (auto)Governamentais devem constar mais colunas, ou seja, devem prever a coluna das contas dos 2 exercícios completos anteriores; as contas até ao mês anterior do exercício em que essa proposta de lei é apresentada e uma coluna com os montantes inscritos no Orçamento anterior.
Só assim os cidadãos e os políticos que supostamente vos fiscalizam no Parlamento poderão (caso a respectiva "consciência tranquila" assim o permita) ver os desvios, algumas barbaridades de monstantes inscritos, conferindo-se a esses mesmos parlamentares a possibilidade básica de alertarem e de chamarem a atenção para uma justa correcção de montantes.
É fácil dizer que as contas do Estado não ultrapassaram, globalmente, o orçamentado. Basta fazer uso (no caso, não uso) da rúbrica 60 do seu próprio ministério - despesas excepcionais - para alardear tal "vitória contabilística.
Rúbrica de despesas excepcionais essa que, recordamos, foi orçamentada em 23.000 milhões para 2009 e em 14 mil milhões para 2010.
Bom trabalho caro Ministro e não se esqueça de comprometer novamente o Centro Internacional de Negócios da Madeira, deixando no desemprego milhares de licenciados madeirenses (entre os quais filhos de ex-dirigentes de Partidos fundidos no Bloco de Louçã), só porque terá algum recalcamento contra quem foi legitimamente eleito Presidente do Governo Regional. Se assim foi, onde está a sua isenção?
E, já agora, convidamo-lo a consultar esta petição:
http://www.peticaopublica.com/?pi=201001a ?
Talvez vos ajudasse a obter maiores receitas fiscais, não acha?
P.S. - Devolva e faça os seus colegas de governo e das demais instituições gerais do vosso Estado devolverem aos contribuintes os 1.800 milhões de euros que gastaram a mais em 2009 face ao que está orçamentado. Eu aguardo a minha parte, com juros de mora.
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