Não admira que a mulher que simboliza a República tenha um seio à mostra.
É a "teta" (= dinheiro dos contribuintes) onde uma classe indistinta de políticos, e de ordens que os lá puseram, aparenta gerir a pessoa colectiva que se chama Estado português (decerto públicas virtudes e vícios privados)...
Os 100 anos de comemoração da República deveriam ser de luto nacional, pois alguém que diga que a respeita fará lembrar aquele que diz estar de "consciência tranquila" e que, por isso, nada tem de pedir desculpa pelo aumento abusivo e extraordinário de impostos com que estão a extorquir, uma vez mais, o Povo português.
Comemoram (mais uma festa, mais uma despesa paga por nós) o aniversário, lembrando-se duma República que (tal como a Constituição, em termos literários) é tão bela, tão bela que ninguém lhe liga, a não ser - em ambos os casos - quando convém.
Um Estado que se serve da República para agravar as condições de vida do seu Povo, pura e simplesmente, não presta.
E não há História (oficial ou oficiosa) que vos apague, caros "estadistas", essa nódoa, como ninguém esquecerá a vossa "descolonização exemplar".
E não se esqueçam que devem ao Povo português (poor...tugês) 1.800 milhões de euros pela derrapagens verificada nas contas de 2009 do "vosso" Estado.
Paguem o vosso "calote", enquanto não adicionamos os calotes dos anos anteriores.
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