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A cidadania e o patriotismo não se exercem apenas de 4 em 4 anos... como estes políticos pretendem...

segunda-feira, outubro 25, 2010

"A Indústria do Medo" do jornalista Manuel António Pina (Parte 1), com perguntas de cidadania

A Indústria do Medo (Parte 1)

(Rubrica “A terra vista da lua”, do jornalista Manuel António Pina, in Notícias Magazine de 12/09/2010)
m.a.pina@dn.pt

- «Depois de a Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa ter concluído que, afinal, a “A PANDEMIA DA GRIPE A NUNCA EXISTIU” e denunciado “LIGAÇÕES ENTRE OS PERITOS DA OMS E OS LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS” (só a GlaxoSmithKline, a Novartis e a Sanofi Pasteur terão metido ao bolso 10.000 milhões de dólares com o pânico gerado à volta da anunciada «PANDEMIA GLOBAL»), e depois de também o British Medical Journal ter revelado que as recomendações que levaram os Estados a investir milhões em vacinas teriam sido redigidas por peritos contratados como consultores por vários laboratórios farmacêuticos, era difícil à OMS manter-se na sua e não passar rapidamente a certidão de óbito à Gripe A. Tanto mais que, feitas as contas, não se arranjaram mais do que 18.500 mortos atribuíveis ao H1N1 em todo o mundo, quando a comum gripe sazonal mata anualmente entre 250 mil e quinhentas mil pessoas (em Portugal o número e mortos pela H1N1 terá sido de 124, enquanto a média de mortes anuais causadas pela gripe sazonal anda entre as duas mil e três mil).
E assim foi. Em risco de descrédito total, a OMS acabou por, no passado dia 10, declarar solenemente o “fim da pandemia” e o início do “período pós-pandemia”. “O vírus H1N1 está a chegar ao fim da corrida”, anunciou a directora-geral Margaret Chan.»
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Perguntas de cidadania dirigidas à Ministra da Saúde e aos Cidadãos portugueses:

1. Quem são os representantes de Portugal na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa?

2. Perante a conclusão do Conselho da Europa, o mínimo que cada representante de um Estado soberano (se é que ainda saibam o que significa este conceito) teria de fazer era peticionar uma indemnização à OMS de igual montante àquilo que cada Estado gastou na aquisição de vacinas contra a falsa pandemia de Gripe A.

3. Quanto é que custou a Portugal a aquisição das elevadas quantidades de vacinas?

4. Alguém em Portugal questionou a Ministra da Saúde neste sentido?

5. Como vai o Governo português defender os interesses de Portugal, exigindo à Organização Mundial de Saúde uma indemnização pelos prejuízos causados e despesas realizadas?

6. Há alguém com coragem para isso, ou receiam uma intervenção da CIA/NATO em Portugal para calar as vozes da consciência?

7. Se o Governo (que se diz) português nada fizer, haverá algum patriota disposto, como gestor de negócios do seu próprio País, a interpelar judicialmente a Organização Mundial de Saúde, exigindo o reembolso aos contribuintes portugueses pelos gastos com essa manifesta fraude?

8. O que vai fazer o Ministério da Saúde português com o stock de vacinas contra a H1N1 não utilizado?

8.1. Vai incluir no plano de vacinação obrigatória aos recém-nascidos?

8.1.1. Têm coragem, os políticos “globalistas” oriundos de Portugal, para fazer isso?

8.1.2. Já estão apurados todos os efeitos secundários dessas vacinas?

8.2. Ou vai fazer parte do plano de vacinação sazonal, ministrando “gato por lebre”?

8.3. Vai vender a África como alguns países da Europa?

9. O que dá um certo gozo foi que muita da elite política exigiu prioridade para si e para os seus familiares no plano de vacinação contra a H1N1.
Lamento, foram enganados pela OMS. Apenas posso deixar os votos de continuações de uma boa saúde e… de boa sorte…

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