ESTADO PROCURA CONTRIBUINTES PARA RELACIONAMENTO SÉRIO

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A cidadania e o patriotismo não se exercem apenas de 4 em 4 anos... como estes políticos pretendem...

sábado, outubro 30, 2010

Governos de gestão a olho... quando não estão em auto-gestão... mas sem visão de longo prazo, muito menos estratégica

Se quisermos analisar, em consciência, quais os Governos que tenham tido uma visão estratégica (e independente) para Portugal, agradeço, desde já, a sua ajuda nesse sentido.

Os governantes (salvo raríssimas excepções) - e os que lá querem chegar - governam em função de sondagens e avançam, ou recuam, nas medidas que pensam ter (ou que lhes mandam, superiormente, executar) não só em função do impacto que as mesmas tenham na comunicação social ou junto do público em geral mas também por via de "factos artificiais paralelos" de modo a lançar a confusão e retirar um mínimo de lucidez e a atenção ao assunto inicial.

Por exemplo, foi (tentaram) lançar a "cenoura" da revisão constitucional para dispersar as "baterias" em relação aos PEC's (Pactos para Enganar Cidadãos) e ao novo Orçamento de Estado.

Esta visão (de "mercenários políticos", para mim ao serviço dos globalistas que instigam ao caos nas soberanias nacionais para enfraquecê-las ainda mais) e gestão de curto prazo prejudica os desígnios que Portugal mereceria, considerando a sua antiguidade como Pátria e que sempre sobreviveu às tentativas de aniquilamento da sua soberania. E com a União Europeia não será excepção.

Daí que - se conseguíssemos retirar a "influência globalista" da gestão dos destinos de Portugal - era perfeitamente possível encontrar cidadãos que colocassem os interesses do País acima dos seus, ou das entidades que representam, e criar um Conselho de Cidadania onde fosse possível sistematizar uma acção estratégica de médio e de longo prazo.

Essas linhas orientadoras permitiriam dar um rumo ao Governo, pois se os respectivos programas eleitorais nem são pelos mesmos cumpridos (não é?) e, muito menos, quase ninguém os lê, então, se o Governo é formado para Governar que governe em função dos interesses de Portugal e não dos seus próprios.

Em vez do obsoleto Conselho de Estado, cujas actas, imagine-se, são secretas por um período de 30 anos. Quer dizer. Podem "vender" Portugal (ou o que resta dele) e só daqui a 3 décadas o iremos saber?...

Há ideias para a criação, por exemplo, dum Conselho de Cidadania, mas se os portugueses ainda andam iludidos com as contas despesistas do Estado, com a influência de ordens ocultas na condução dos destinos do Estado, e pouco ou nada fazem para reagir, e muito menos aderem às petições on line como, por exemplo, as que constam neste blog, porque razão falar mais neste assunto?

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