Como ouvimos numa "notícia" lida no jornal de 14h00 da Antena 1, o Financial Times elogia a proposta de Orçamento de Estado para 2011, do Governo, apesar de "imperfeito".
O que as pessoas não devem saber é que a entidade que gere este jornal de propaganda do P.A.F. (Partido da Alta Finança) é que há um editor que comparece, anualmente, às reuniões do clube Bilderberg e de lá sai sem proferir uma única palavra.
Elogiar o Orçamento de Estado português que agrava as condições de vida do seu Povo (teoria psicológica do desequilíbrio permanente?) e mantém incólume a "gordura" dos boys do Estado (reduzem nos ordenados mas aumentam as despesas de representação?) faz-nos desconfiar da idoneidade deste Órgão de Informação.
Mais do que isso, faz-nos suspeitar das "instruções" dos representantes convidados portugueses à última reunião dos Bilderberg (um pratica os PECs - Plano Para Enganar Cidadãos; outro fala em estátuas e elogios ao federalismo que, desmascarado, quem queira dar-se ao trabalho, é o pós-nacionalismo que pretende arruinar as soberanias nacionais), esquecendo-se esses cavalheiros que a sua legitimidade democrática advém do povo português e não desse mesmo clube anti-democrático financeiro.
Se quer saber quem esteve nessa reunião, por favor consulte este link: http://www.prisonplanet.com/bilderberg-2010-final-list-of-participants.html
(se der com a mensagem Error 404 - page not found, terá uma pequena amostra do que a "censura digital" poderá fazer...)
Convinha esclarecer (investugar) duas coisas básicas:
1. Quem detém, efectivamente, a propriedade do Financial Times?
2. Se essa pessoa é "habitué" da reunião anual dos Bilderberg, tal como, por exemplo, cidadão não democraticamente eleito Balsemão (proprietário da Impresa que detém a SIC, a Visão, o Expresso e a Courrier Internacional)?
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