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A cidadania e o patriotismo não se exercem apenas de 4 em 4 anos... como estes políticos pretendem...

terça-feira, outubro 26, 2010

“A Indústria do Medo”, do jornalista Manuel António Pina (Parte 2)

“A Indústria do Medo”, do jornalista Manuel António Pina (Parte 2)

(Rubrica “A terra vista da lua”, do jornalista Manuel António Pina, in Notícias Magazine de 12/09/2010)
m.a.pina@dn.pt

- «Só que em menos de uma semana, e antes ainda que o H1N1 cortasse a meta, as “conferências várias/congresos muitos/óptimos empregos” (Alexandre O’Neill) do medo arranjaram-lhe substituto. Agora é uma apocalíptica classe de “superbactérias” resistentes a todos os antibióticos que, se os Estados não tomarem providências e os laboratórios farmacêuticos não começarem a produzir e a vender-lhes “superantibióticos”, matarão, já que a gripe A não o fez, milhões de pessoas em todo o Mundo.»

«Existe, no GOVERNO MUNDIAL DO MEDO, uma espécie de alternância democrática entre vírus e bactérias. Ficando-nos pelo presente século (o século XX terminou com um out-sider, o prião das “vacas loucas”, como papão de serviço): primeiro foi um vírus, o H5N1 da “gripe das aves”; seguiu-se-lhe, em 2005, uma bactéria, a variante MRSA (methicillin-resistant, isto é, resistente à meticilina) do Staphylococcus aureus, dita “indestrutível”, também ela, por qualque dos antibióticos conhecidos (excepto, parece, aos glicopéptidos); em 2009 foi outra vez um vírus, o H1N1 da “gripe suína”, rebaptizada pela OMS como gripe A. Agora, cabe de novo às bactérias (no caso a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae, superarmadas com um terrível mecanismo de resistência genético, a “nova Delhi metalolactimose”, a NDM-1 para os amigos) mostrarem o que valem.
Até ver ainda só valem 1 morto na Bélgica, um artigo na Lancet e O INEVITÁVEL ALERTA DA OMS, mas jornais e TV começaram a ouvir bacteriologistas, microbiologistas, médicos, investigadores & o inevitável Dr. Francisco George, enquanto chegam todos os dias mais notícias de “casos suspeitos” no Reino Unido, Austrália, EUA e Holanda».

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Perguntas de cidadania dirigidas à Ministra da Saúde e aos Cidadãos portugueses:

1. Alguém ainda continua a acreditar nos palhaços da OMS?

1.1. Será legítimo pensar que haja alguém "feito" com eles?

2. O Ministério da Saúde e o seu “inevitável Dr. Francisco George” vai ter a ousadia de usar o dinheiro que está a ser retirado aos funcionários públicos e aos contribuintes em geral, para comprar às farmacêuticas as vacinas contra o “NDM-1 para os amigos” (...da onça; daí talvez a expressão: onça de ouro)?

3. Se tiverem tal ousadia (para não dizer descaramento), enquanto presumíveis “instrumentos globalistas”, quanto é que irá custar tal aquisição aos contribuintes portugueses?

4. Há algum patriota que pretenda interpor uma providência cautelar contra esta presumível nova palhaçada?

5. Há algum Tribunal com coragem para decidir, pela primeira vez, a favor do Povo português e não da classe dirigente que o domina?

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