ESTADO PROCURA CONTRIBUINTES PARA RELACIONAMENTO SÉRIO

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A cidadania e o patriotismo não se exercem apenas de 4 em 4 anos... como estes políticos pretendem...

terça-feira, outubro 19, 2010

Passos Coelho ouviu o PAF - Partido da Alta Finança... mas será que se lembrou de ouvir o Povo que paga essa mesma Finança?

Relatou a Antena 1 à hora de almoço que os banqueiros foram dar "formação profissional" ao "neo-liberal" de Massamá, propugnando as virtualidades da aprovação de um Orçamento de Estado, a "bem da nação" (capitalista?).

O "porta-voz" Ulrich (do Partido P.A.F. - Partido da Alta Finança), em declarações a essa mesma estação de interesse público que não respeita o contraditório, afirmou, grosso modo, a defesa dos PEC's (PEC-YOU 2!), a portagem das SCUT's e as privatizações.

Ora, para "desmontar" este cavalheiro que manda os seus trabalhadores tratar os clientes do seu Banco (como eu) como um número e não como pessoas, orquestrando (com, no mínimo, a passividade do Banco de Portugal) taxas de manutenção de contas à ordem e comissões por tudo e mais alguma coisa (ou seja, o "Imposto Bancário" ao seu melhor estilo), no que será uma prática concertada com outros Bancos, ela própria violadora das leis da concorrência por abuso da posição dominante (mas isso qualquer sociedade de advogados paga a peso de ouro se encarregará por A + C de demonstrar que não é verdade aquilo que digo), é preciso replicar o seguinte:

1) Os PECs não servem para reduzir o desperdício do Estado, não servem para dinamizar a economia (parece que, para os globalistas, a Economia confunde-se com a Finança) e, sem margem para dúvida, agravam as condições de vida das populações. Porque será que este cavalheiro os elogia? Qual o seu verdadeiro interesse?

2) Quem prometeu vias SCUT's (Sem Custos para o Utilizador) e não conteve a despesa do Estado deve ser pessoal e patrimonialmente responsabilizado não só por essas falsas declarações (ou declarações não sérias) como também pelos prejuízos que, de ora em diante, está a causar a cada utente. Há tantos advogados por aí, não há nenhum com coragem para uma acção popular nesse sentido?

3) Quanto às privatizações - mais uma machadada na "soberania econónica portuguesa", nas "palavras de Badajoz" de Manuela Ferreira Leite - estranho seria que um capitalista, depois de assegurar a internacionalização dos seus interesses, não defendesse o "desmantelamento" de actividades económicas em que o Estado (se tivesse gestores à altura e não apenas "boys de magalhães") poderia arrecadar receitas complementares às receitas fiscais que, abusivamente, nos impõe.

Como nota adicional, daqui da plebe que ninguém lê nem liga, como é que 4 banqueiros sem legitimidade democrática (nunca foram a votos) podem condicionar a decisão de um Partido dito defensor da Democracia, da paz, do pão, do povo e da liberdade? É, como o hino, só cantigas?

Como nota final, quer estando na Madeira prestando "vassalagem" ao PPE, quer estando na sede do PSD fazendo a vontade ao seu "universalis" Secretário-Geral (será?), o neo-liberal de Massamá (voltamos a lembrar, atendendo ao facto de ter deixado "cair" da sua proposta de revisão constitucional o "tendencialmente gratuito" do Serviço Nacional de Saúde) tem ouvido toda a gente, menos o Povo.

Não acha estranho? E dizem que é o Povo quem manda (Democracia?)?

PS, PSD e CDS, nos últimos 10 anos são, objectivamente, responsáveis pelo dinheiro gasto a mais pelo Estado português. Se estão ao serviço de interesses internacionais ou não (e isso irá sendo explorado por aqui, sempre que se proporcionar), não interessará do ponto de vista de quem, como qualquer cidadão consciente, exige o reembolso desse diferencial.

Peçam a ajuda aos vossos amiguinhos da Maçonaria, dos Bilderberg, da CIA, do CFR, da Comissão Trilateral e dos demais "Illuminati" que pensam que receberam o "direito divino" de governar o Mundo e de impor "quotas de vida" pelos 5 Continentes, sob a máscara do "guarda-chuva da sustentabilidade" do Planeta, onde cabem as maiores atrocidades.

Ponham, por exemplo, a Ministra da Saúde Ana Jorge (e a quem a tenha eventualmente "instruído") a pagar do seu bolso a factura da fraude das vacinas contra a gripe A e voltem a chamar de "louca" aquela Ministra de um País Escandinavo que se opôs à aplicação dessa vacina ao seu Povo. Já que não podem chamar à vida a responsável da Polónia que, num desastre de avião (o Camarate do Séc. XXI?), exigiu a laboratórios farmacêuticos, num dos quais Rumsfeld terá os seus interesses pessoais, determinadas garantias e indicação dos efeitos secundários dessas vacinas.

Pouca vergonha.

A toda essa gente iluminada e "endogâmica" (nas três línguas oficiais do regime: português, inglês técnico e "bad-english"): podem, de facto, querer tornar-nos vossos "escravos" neste Mundo, mas vocês jamais passarão de bastardos de Deus.
De acordo, afinal, com o princípio universal segundo o qual até no melhor pano cai a nódoa.

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