ESTADO PROCURA CONTRIBUINTES PARA RELACIONAMENTO SÉRIO

http://classificados.dnoticias.pt/VerClassificado.aspx?id=29680

A cidadania e o patriotismo não se exercem apenas de 4 em 4 anos... como estes políticos pretendem...

quarta-feira, outubro 20, 2010

Petição por um governo de iniciativa presidencial liderado por Medina Carreira

Cresce a "olhos vistos" a adesão à petição acima referida, em que as pessoas mostram o seu desagrado perante este estado de coisas e conseguem "canalizar" tal insatisfação para uma pessoa que, com todas as virtudes e defeitos próprios de um ser humano individualmente considerado, tem uma característica indesmentível: a SERIEDADE.

É sintomático que esta alternativa (tão válida como outras) esteja a ser "abafada" por quem controla a Comunicação Social, pois o "reino" (república) da confusão, da discórdia, do fomento de crises artificiais com consequências nefastas para o Povo, tudo isso é o que melhor serve a quem se "vendeu" aos magnatas internacionais que pretendem passar da globalização económica para a globalização política, "desmantelando" a estrutura dos Estados soberanos.

Não é por acaso que Manuela Ferreira Leite, anteontem, em Badajoz, tenha advertido para a perda da soberania económica de Portugal. Muito nos espanta que o clube Bilderberg, a cuja reunião ela terá (alegadamente) participado num dos anos mais recentes, a tenha deixado proferir este alerta, mesmo que de forma subtil e quase oculta para os menos atentos.

É, aliás, interessante verificar que um serviço público de rádio como a Antena 1 (há 3 anos que não vemos televisão e nem imaginam o bem que isso faz à nossa saúde...) raramente dê o direito ao contraditório e à réplica perante as barbaridades que "distintas" individualidade do regime (ou seja, por este sustentadas, sendo os contribuintes os respectivos "accionistas sem direito a dividendos, só a suprimentos") veiculam ou vociferam, como se tivessem a "cartilha da propaganda globalista" bem aprendida dos cursos de formação intensiva de Institutos de Acção Psicológica, alegadamente (também) financiados pela família Rockfeller.

Não é estranho que nenhuma Comunicação Social de expansão nacional se abstenha de falar desse clube Bilderberg e também se abstenha de perguntar a personalidades como Durão Barroso (o anfitreão de maçons en Bruxelas, soube-se pelo Vilhena da Sábado), Teixeira dos Santos, Paulo Rangel, Manuela Ferreira Leite (será que, da alegada ida a essa reunião, recebeu "instruções" para não se recandidatar à liderança do PPD de Sá Carneiro?...), Ferro Rodrigues, Pedro Santana Lopes, José Sócrates, Leonor Beleza, Augusto Santos Silva (que parece que terá passado/promovido dos Assuntos Parlamentares para a Defesa, no lapso de tempo que intermediu a sua alegada ida ao Canadá, à reunião de 2007 deste clube anti-democrático mundial, o qual, alegadamente, conspira contra os Estados soberanos) e companhia, sem esquecer o alegado representante "permanente" do clube, o cidadão Balsemão, e que é, supostamente, o encarregado de fazer os convites às "individualidades" nacionais: o que lá foram fazer?

Ao Senhor cidadão Pinto Palsemão seria interessante perguntar o seguinte: que legitimidade tem para falar de política, ainda por cima em reuniões internacionais secretas, e de, alegadamente, conspirar contra a soberania dos Estados soberanos, quando, desde que deixou de exercer cargos políticos, perdeu total e automaticamente essa mesma legitimidade democrática.

Que sentido (democrático) faz uma pessoa sem legitimidade democrática convidar pessoas que, nalguns casos, exercem cargos políticos e que foram eleitas pelo Povo? Ou pelo "Polvo"?

Que sentido faz aquelas mesmas pessoas, eleitas pelo Povo e titulares de cargos públicos ou políticos, não prestarem contas da sua presença nessas reuniões aos representantes do Povo que têm assento (quando lá estão) no Parlamento?

Tudo isto não indicia a quem, de facto, tais pessoas "prestam contas" (vulgo medalhas de bom serviço ou de bom comportamento à causa globalista?)?

Sabemos que não é possível mudar o Mundo, nem de viver isolados, mas podemos, todavia e perfeitamente, estancar a "sangria" desenfreada que estão a fazer ao nosso dinheiro, que nos é abusivamente retirado sob a forma "polida" de receita fiscal.

Quem não merece governar o Povo não tem legitimidade para lhe "extorquir" dinheiro.

Quem não sabe gerir as contas do Estado (para não dizer que provoca o descontrolo orçamental, um dos objectivos desse clube Bilderberg) não merece exercer qualquer cargo público ou mesmo político.

Quem não sabe gerir e gasta a mais do que está orçamentado deve repor, na conta bancária de cada português contribuinte efectivo do Estado, tal diferencial.

Quem jurou obediência a outras "constituições", que não a portuguesa, deve ficar automaticamente inibido de exercer quaisquer funções, públicas, políticas ou técnicas no Estado português.

Voltando à petição que defende Medina Carreira como Primeiro-Ministro, e que foi apresentada mesmo sem saber da sua disponibilidade para tal função (e mesmo que tenha cumprido o serviço militar; neste caso trata-se de um dever cívico e patriótico de excepção), a mesma mantém-se válida para outras individualidades que não pactuem (como Pilatos) perante a vergonha nacional em que se tornou esta 3.ª República.

Há concerteza pessoas que (não jurando obediência simultânea a duas Constituições: a portuguesa e a maçon, ou dos "aventais"), não estando ligadas a lobbies nem coloquem os interesses pessoais acima dos interesses da comunidade portuguesa residente em Portugal, estarão disponíveis para assumir esta "empreitada cívica" (mesmo que seja utopia, mas não foi o, alegadamente, maçon Pessoa quem dizia que "Deus quer, o homem sonha e a obra nasce"?) e endireitar não só as contas do Estado mas apresentar uma estratégia eficiente para Portugal (afinal, aquilo que Manuela Ferreira Leite, em Badajoz, apelidou "novo modelo de desenvolvimento" - era a isto que se referia ou também ela será "globalista"?).

Há muito tempo que Portugal está numa "encruzilhada", não só por conta do nosso conformismo perante as situações, mas também pela detecção (logo "aniquilamento") de casos isolados de pessoas que, com empreendedorismo, sentido de responsabilidade, solidariedade para com o próximo, e valor intrínseco, são impedidas de dar o seu melhor por Portugal.
A estória de que não nos conseguimos governar é uma "treta do regime" e da sua propaganda oficial.

A Comunicação Social, nas mãos de 4 ou 5 pessoas, sem falar na intervenção do poder político, impede "lufadas de ar fresco" em termos de novas ideias (apelidadas, de imediato, de extremistas, caso tivessem expressão substancial) para Portugal e que desmascarem, por exemplo, circunstâncias históricas como estas: quando os capitalistas, alegadamente, financiaram a revolução russa de 1918 e quando Rockfeller elogiou o modelo de organização sócio-político de Mao-tse Tung, num artigo de 1973 publicado, salvo erro, no New York Time, penso que estaremos conversados quanto ao facto de que o que está verdadeiramente em causa não é uma luta ideológica mas o confronto entre globalistas e nacionalistas (patriotas que são os "perigosos extremistas" a que urge calar).

A ideologia é um fato (Armani?...) que serve à medida de tais interesses, do mesmo modo que a preocupação ambiental é o guarda-chuva que esconde enormes barbaridades que convinha a qualquer leitor investigar e não receber, sem questionar, a "propaganda oficial" como verdade única de facto consumado.

Acabar com Portugal é deveras simbólico para os globalistas, pois trata-se do Estado-nação mais antigo do Mundo ocidental.

Daí que:

- ter um Presidente do Tribunal de Contas referir que o visto prévio ao Orçamento de Estado português não significa a perda de soberania nacional (quando quem o deve aprovar, sem visto prévio, é a Assembleia da República);

- ter um Eurodeputado (ou euro-feio conforme a perspectiva e salvo o devido respeito), suposta "voz do dono", por seu turno medalhado em 2003 em Washington por Rumsfeld (o tal das "armas de destruição maciça no Iraque") com a alegada "promessa" de ter uma carreia política até 2030, a defender uma maior intervenção do "governo económico europeu";

- ter um Durão Barroso (ou "euro-cherne", conforme a perspectiva e como diria a respectiva esposa caso estivesse em campanha eleitoral) a "pressionar" Passos Coelho para deixar passar o Orçamento de Estado [sem sequer, alegadamente, conhecer o seu conteúdo, o que é impressionante];

- ter um(a) (Bloco) Central sindical a praticar a "teoria do facto consumado" com uma manifestação da CGTP marcada para o fim de Novembro, ou seja, depois da aprovação do Orçamento de Estado (querem enganar quem? se isto não é compadrio e conivência com o poder político...);

- ler um Professor respeitado de Direito constitucional a escrever, expressamente, a referência à Constituição "não oficial" portuguesa, aquela que, de facto, está em vigor entre nós:

todos estes "pequenos" exemplos servem para demonstrar (pelo menos para quem está a escrever) a articulação do "arco democrático português" (infiltrado pela maçonaria) em prol do agravamento das condições de vida do Povo Português e ao associado desmantelamento do Estado social de Direito.

Os abomináveis "farmville", "morangos com açúcar" e "casa dos segredos" ("ópium" induzido para o Povo menos atento, logo mais manipulável - e por falar em ópium, porque razão o respectivo comércio internacional cresceu com a ocupação norte-americana do Afeganistão?... onde estão os "Pulitzers" nacionais? Na "Caras"?), na falta de sucesso dos jogos da selecção de futebol, são "instrumentos de massa" que prolongam a letargia colectiva. Enquanto olhamos (para quem olha) para a TV, vão-nos aos bolsos e não nos apercebemos de nada, até ao dia em que tivermos o FMI/Reserva Federal Amercicana a cobrar os 15.000 euros que, nesta data, cada criança que nasce já é devedora.

Agradeça, caro patriota, ao "arco da democraCIA" - ou ainda tem dúvidas de que é a CIA, "braço armado" dos Bilderberg, quem manda em Portugal? - que nos últimos dez anos fez (ou terá mandado fazer) crescer a dívida pública portuguesa (de cerca de 11 mil milhões de euros para mais de 91 mil milhões de euros): PS, PSD e CDS (em coligação com o anterior) [por exemplo, só o Dr. Paulo Portas, enquanto Ministro da Defesa, viu o seu Ministério gastar a mais 201 milhões de euros do que estava inicialmente orçamentado para o seu Ministério - foi por isso que recebeu a medalha/coleira "Rumsfeld/Kissinger"?].

Será, assim, de acreditar a "indignação" de Paulo Portas em relação a este Orçamento, ou a sua função é, propositadamente, criar "alegorias" ou "aparências de seriedade"? Na Monarquia havia o "bobo da corte" e na República qual seria a figura mais adequada? "Montblanc de Esquerda"?

A conclusão é sua.

P.S. - E será que a saída da NATO de Oeiras significará que a "missão" dos Bilderberg está quase cumprida em Portugal?...

Um comentário:

  1. Obrigada , por todo seu trabalho de nos alertar . Continue sempre!! Estarei do seu lado .

    Daniela

    ResponderExcluir